Uma cartilha da Alemanha, que incentiva crianças a serem homossexuais, é aclamada pelos gays para que sejam distribuídas aqui no Brasil.
As imagens abaixo são totalmente tendenciosas e influenciadoras, pois não falaram exatamente o que é o mundo homossexual, não falaram sobre o uso descontrolado das drogas de todos os tipos, não falou da promiscuidade, não falou sobre o abuso sexual que 90 % dos homossexuais sofrem na infância.
A cartilha, não foi feita para ensinar, mas sim para influenciar e mostrar que está errado um casal (homem e mulher) ficarem juntos e que é certo um homem largar a mulher e se juntar com outro homem formando assim um par. É uma verdadeira inversão de valores e uma agressão a mente das crianças que poderá ser prejudica por toda a vida. Vejas as imagens abaixo:
A educação e formação moral da criança é dever dos pais, que têm o direito natural da autoridade paternal sobre eles. Desde que o mundo é mundo, funciona (e muito bem, por sinal) dessa forma. Estatizar a educação primária dos filhos é imensamente mais nocivo (já que se trata de filhos, não coisas) do que estatizar os bens e propriedades.
Alguém aqui sugeriu uma lei ao governo, uma lei civil, para proibir o uso de preservativos? Não, assim como não verá uma lei obrigando que se fechem os puteiros, os motéis, as empresas de filmes pornográficos. Se querem fazer, é uma lástima, mas façam. O que não se pode admitir é que essa propaganda de erotização se dissemine até mesmo nos meios infantis, ou que passe a coibir outros valores mais fundamentais da sexualidade humana. A esse respeito, não apenas o cristão mas QUALQUER civil tem o DIREITO pleno de expressar sua indignação e insatisfação.
E não fazemos mais senão isto. Diferente da militância gay, ou da militância feminista ou abortista, que procura incorporar na LEI e na CONSTITUIÇÃO os seus próprios caprichos e gostos pessoais. Nunca se viu um católico reivindicando direitos especiais ou privilégios para os católicos.
E não fazemos mais senão isto. Diferente da militância gay, ou da militância feminista ou abortista, que procura incorporar na LEI e na CONSTITUIÇÃO os seus próprios caprichos e gostos pessoais. Nunca se viu um católico reivindicando direitos especiais ou privilégios para os católicos.
Aliás, se existe uma "minoria oprimida" hoje em dia no país, essa minoria são os católicos fiéis a Roma! Mas não precisamos nos esconder nesse rótulo. Não queremos "direitos especiais". Somos cidadãos como os outros perante a lei, homens como os outros perante a natureza, e cristãos perante a Deus. E isso nos basta.
Fala-se de "homofobia", como se isso fosse possível, já que o termo sugere um medo irracional e uma repulsa ofensiva contra homossexuais unicamente por serem homossexuais. Mas nunca vi falarem de "Cristofobia", muito embora eu não veja um termo melhor para descrever o curioso fenômeno de algumas pessoas de se recusarem a entrar em algum lugar que ostente um símbolo cristão na parede; ou que exija que tais símbolos sejam retirados do meio público; ou que bloqueiem suas mentes de estudar com imparcialidade a doutrina católica, mas simplesmente a consideram uma abominação opressora, ditatorial, irracional, etc etc etc; ou que instantaneamente, quase instintivamente, profiram a primeira calúnia em direção ao Sumo Pontífice apenas por ele ser o Sumo Pontífice. Se isso não é uma fobia ao Cristianismo, não sei mais o que pode ser.
Mas não queremos leis "anti-Cristofobia" não. Queremos o cumprimento íntegro da lei, que já prevê o respeito para com o senso religioso e a liberdade da profissão religiosa. Mas, talvez seja pedir demais numa democracia, né?
A Alemanha nazista "educava e preparava" crianças. A União Soviética também.
A diferença de abordagem em governos com viés totalitário como esse que temos hoje é que, a exemplo do que aconteceu na Alemanha de Hitler e na União Soviética, empregam as crianças como "agentes de transformação" jogando os filhos contra os próprios pais. O governo determina como as crianças devem ser educadas e não os pais. Este governo que temos hoje pouco se importa sobre o que os pais acham importante.
A ideia desses governos é quebrar a confiança dos filhos em relação aos pais.
Se o governo diz que uma relação homossexual é saudável e até desejável e a criança ainda incapaz de saber o que é uma relação homossexual acaba sendo "convencida" disso pelo professor ou pelo orientador na escola o que os pais podem fazer se normalmente estão longe dos filhos trabalhando?
A única saída, se o filho não escondeu isso dos pais (o que normalmente acaba acontecendo) é os pais revoltarem-se e tentarem corrigir o filho, buscando ensinar o que é certo.
Nesse momento os "professores e pedagogos" a serviço da cartilha gayzista tentarão minar ainda mais a confiança da criança nos pais, dizendo que os pais são "reacionários", "atrasados", "radicais" e todo aquele blablablá que nós já conhecemos.
É como se o governo quisesse convencer essas crianças de que ele as ama e quer mais o seu bem do que os próprios pais. E não é por outra razão que todo ditador socialista gosta de pousar de "pai da nação". É o grande "paizão" da "familia nação" conduzindo a sua enorme família com o amor de pai. Na União Soviética cada criança era um agente do estado socialista espionando os pais.
Por que isso acontece? Simples: porque as crianças ainda não assimilaram a tradição e a cultura dos pais completamente. São facilmente manipuláveis e podem ser usadas como instrumento de polícia ideológica.
E essas leis que temos hoje e que querem nos enfia goela abaixo? São praticáveis? Onde elas já foram praticadas com sucesso, em que sociedade, em que civilização?
A Igreja Católica comandou o ocidente por mais de 1000 anos com as suas "leis impraticáveis".
Foram os filhotinhos da revolução francesa que jogaram essas leis no lixo.
Mesmo nos estados comunistas, aonde o comunismo passou, eles não são tolerados em hipótese alguma. E aqui a esquerda quer se fazer de "amiguinha" dessa gente. Os mesmos esquerdistas que vertem lágrimas por Cuba aonde não existe um dirigente negro (numa ilha aonde 90% da população é negra).
Comunistas não toleram homossexuais: eles os usam. Homossexual bom para eles é o homossexual que pode ser usado para uma finalidade política.
"O comunismo não é a fraternidade: é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens: é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do Evangelho: bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá tréguas à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador." Rui Barbosa
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TJ-RJ: criticar o homossexualismo é um direito
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro ao julgar uma apelação em Ação Popular contra o Estado do Rio de Janeiro, no ano de 2002, com intuito de anular o repasse de recursos que financiava a “VII Parada de Orgulho Gay” em 30/06/2002, no então governo da Sra. Benedita da Silva, decidiu ser legitima manifestação pública contra o incentivo a homossexualidade.
A Justiça decidiu entre outras coisas em 01/04/2009, que é legítimo aos cidadãos heterossexuais, o direito de expressarem o seu pensamento a luz dos valores morais, éticos e religiosos, no que diz respeito a entender ser a homossexualidade um desvio de conduta, uma doença, algo que cause mal à sociedade humana, devendo tal comportamento ser reprimido e não apoiado pela sociedade.
Tal conduta não pode ser entendida como é crime ou ato discriminatório, pois é legítimo o direito de expressão de ambos os lados no sistema jurídico vigente.
O acórdão faz uma abordagem do legítimo direito das pessoas, com base nas garantias constitucionais (art. 5º) de liberdade religiosa de crença, consciência e culto, e liberdade de expressão de emitir suas opiniões, de forma pacífica, sem sofrer QUALQUER TIPO DE RESTRIÇÃO por parte do Estado ou grupo de minorias.
O Acórdão do Tribunal do Rio de Janeiro de forma direta é totalmente contrário à instituição de uma mordaça gay, pois os cidadãos são livres no seu pensar e agir, com base em sua fé e valores.
Assim, esta decisão judicial reforça mais uma vez as graves inconstitucionalidades que o PLC 122/06 (lei da homofobia) tenta inserir no sistema jurídico brasileiro, criminalizando opiniões em benefício de um grupo de interesses, com ofensas à lei maior.
A decisão é atual e coerente com os valores constitucionais da liberdade de expressão e consciência.
Veja o teor parcial do acórdão:
“... Contudo, também, não se pode negar aos cidadãos heterossexuais o direito de, com base em sua fé religiosa ou em outros princípios éticos e morais, entenderem que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doença, ou seja, algo que cause mal à pessoa humana e à sociedade, devendo ser reprimida e tratada e não divulgada e apoiada pela sociedade. Assim, não se pode negar ao autor o direito de lutar, de forma pacífica, para conter os atos sociais que representem incentivos à prática da homossexualidade e, principalmente, com apoio de entes públicos e, muito menos, com recursos financeiros.Trata- se de direito à liberdade de pensamento, de religião e de expressão....”
Tribunal de Justiça- Décima Primeira Câmara Cível
Apelação Cível nº. 2008.001.65.473
Relator: Desembargador Claudio de Mello Tavares