Pular para o conteúdo principal

Menino tem olhos arrancados pelo tráfico de órgãos na China


Guo Bin cego para sempre.
Sistema chinês torna lucrati
vos crimes atrozes

Luis Dufaur

Guo Bin é uma criança de seis anos que brincava nas ruas de sua cidade de Shanxi, no norte da China. Um dia, sumiu, foi procurado e encontrado quatro horas depois chorando de dor e com o rosto banhado em sangue.

Ele foi drogado por traficantes de órgãos que lhe arrancaram os olhos numa operação típica do mercado negro de tráfico de órgãos para transplantes, informou o jornal britânico “The Daily Mail.

Os olhos foram achados perto do local, mas sem córneas, objetivo do inominável ataque.

Na China, os hospitais públicos – únicos existentes – não exigem nenhum certificado de procedência ou doação, nem mesmo testes básicos, sobre o órgão apresentado para enxerto.

A lei chinesa exige certificados e testes, mas dinheiro e corrupção passam por cima.

O próprio governo comercia os órgãos arrancados de condenados a morte, por vezes executados só para tirar o órgão desejado. É uma consequência inevitável do materialismo socialista.


O pai de Binbin estava devastado, a lei só permite ter um filho, e agora ele ficou cego para sempre.

“Suas pálpebras estavam viradas para dentro e seus glóbulos oculares não estavam mais”, disse em prantos.

O desespero do pai

O materialismo marxista criou o ambiente para o boom da “safra” ilegal de órgãos humanos. Algumas das partes humanas vão para a exportação num negócio multimilionário.

O socialismo chinês também é líder no “turismo de transplantes” que atrai ricos do exterior dispostos a pagar qualquer soma.

Um grupo internacional de médicos lançou um apelo para que as revistas especializadas do mundo impeçam a publicação de artigos vindos da China sobre pesquisas de transplantes.

Arthur Caplan, professor de Ética Médica na Universidade de New York e porta-voz da associação “Médicos contra a colheita forçada de órgãos” declarou que o fato parece “inimaginável, mas não surpreende” em virtude da bem conhecida “indústria do transplante” acobertada pelas autoridades socialistas chinesas.

Guo Bin ‘sofrerá danos físicos e psicológicos inimagináveis’ acrescentou.

“Os ‘turistas pelo transplante’ – explicou o Dr. Caplan – viajam para a China com o dinheiro necessário para encomendar o órgão que precisam.

“E se um prisioneiro da Justiça preenche as condições requeridas, ele é julgado, tirado da sala e executado na hora”, disse.

Parentes em volta da criança 
cruelmente mutilada

Simultaneamente ao caso de Guo Bin a polícia chinesa disse ter debelado uma rede de traficantes de joelhos que incluía quatro médicos e enfermeiras. Para lavar um pouco o rosto…

O médico de Hong Kong Dennis Lam ofereceu operar o menino de graça em Shenzhen (sul da China, na área de influência de Hong Kong) para lhe colocar implantes oculares.

“O menino não tem mais o globo ocular, por isso colocamos implantes. É um globo artificial que dá volume ao olho”, explicou o médico.

Postagens mais visitadas deste blog

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo...

O EXÍLIO BABILÔNICO

Introdução O exílio marcou profundamente o povo de Israel, embora sua duração fosse relativamente pequena. De 587 a 538 a E.C., Israel não conhecerá mais independência. O reino do Norte já havia desaparecido em 722 a.E.C. com a destruição da capital, Samaria. E a maior parte da população dispersou-se entre outros povos dominados pela Assíria, o reino do Sul também terminará tragicamente em 587 a.E.C. com a destruição da capital Jerusalém, e parte da população será deportada para a Babilônia. Tanto os que permaneceram em Judá como os que partirem para o exílio carregaram a imagem de uma cidade destruída e das instituições desfeitas: o Templo, o Culto, a Monarquia, a Classe Sacerdotal. Uns e outros, de forma diversa, viveram a experiência da dor, da saudade, da indignação, e a consciência de culpa pela catástrofe que se abateu sobre o reino de Judá. Os escritos que surgiram em Judá no período do exílio revelam a intensidade do sofrimento e da desolação que o povo viveu. ...

Nossa Senhora da Conceição Aparecida

NOSSA SENHORA da Santa Conceição Aparecida é o título completo que a Igreja dedicou à esta especial devoção brasileira à Santíssima Vigem Maria. Sua festa é celebrada em 12 de outubro. “Nossa Senhora Aparecida” é a diletíssima Padroeira do Brasil. Por que “Aparecida”? Tanto no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida quanto no Arquivo Romano da Companhia de Jesus constam os registros históricos da origem da imagem de Nossa Senhora, cunhada "Aparecida". A história foi registrada pelo Pe. José Alves Vilela em 1743, e confirmada pelo Pe. João de Morais e Aguiar em 1757. A história se inicia em meados de 1717, por ocasião da passagem do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, pela povoação de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica (atual Ouro Preto, MG). Os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves foram convocados a providenciar um bom pescado para recepcionar o Conde, e partiram a l...