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Mostrando postagens de 2018

mística do encontro no cotidiano

ESPAÇO FAMILIAR: tempo de enraizamento                                         mística do encontro no cotidiano “Jesus desceu então com seus pais para Nazaré...” (Lc 2,51).  Nazaré é a escola do Filho de Maria, rodeado de gente comum, com sua paisagem natal, sua linguagem, seu modo pessoal de ser e viver, sua conduta, sua fé...  Na “vida oculta em Nazaré” encontramos os “nomes” e “verbos” nos quais Deus falou em Jesus e onde continua nos falando hoje. Ali Ele se faz “um entre tantos”, vizinho com os vizinhos, trabalhando com os que trabalhavam, acolhendo a vida cotidiana em toda sua riqueza e limitação. Ele é “o filho do carpinteiro”. Para Jesus, Nazaré é um tempo de aprendizagem: olha, escuta, observa tudo o que acontece nesta escola do cotidiano. Exercício de preparação diante das urgências do Reino. “Tempo de enraizamento...”. Jesus conheceu a dor real do povo, na escola do Pai, que é a escola da vida humana, em contato com as necessidades dos mais pobres e excluídos

A CATEQUESE NO TEMPO LITÚRGICO

Uma das primeiras formas de se adentrar à Iniciação à Vida Cristã é a  catequese , que não deve ser confundida como  mera transmissão de dogmas e preceitos . E é isso que a IVC, catequese pelo Processo Catecumenal, pretende:  Iniciação à vida cristã,  muito mais que  recepção de sacramentos. A catequese não pode mais ser um “cursinho”, com data para acabar,  que dá  diploma ao final,  ela precisa ser  um processo envolvente de iniciação à fé e à vida em comunidade . Percebemos que hoje, a opção religiosa é muito mais uma  escolha  do que simplesmente  tradição familiar.  A nova geração de pais já está dando a liberdade dos filhos escolherem se querem ou não frequentar a Igreja ,  daí a exigência de formar cristãos firmes e conscientes de sua fé. Ao assumirmos seriamente a iniciação cristã estaremos entre os primeiros beneficiados: fará crescer tanto evangelizados como evangelizadores em toda comunidade. Se tivermos pessoas verdadeiramente evangelizadas, teremos dis

– Valei-me, São José

SÃO JOSÉ O nome “José” significa “Deus acrescenta um filho” ou “Deus cumula de bens”, em hebraico. É um nome muito conhecido. Existem muitos santos com o nome de José: José de Anchieta, José Benedito Cottolengo, José Cafasso, José de Calasanz, José de Copertino, José Marello, José Moscati, José Oriol e outros. Celebramos a festa daquele José que serviu de modelo para todos os outros: José, o carpinteiro, patrono da Igreja Católica. Ele recebeu de Deus uma missão sem igual: foi escolhido para ser o esposo de Maria e o pai adotivo de Jesus. (Mt 1,18-25). Por ter sido educador de Jesus quando menino, adolescente e jovem, José teve grande importância na história da salvação. São José é visto como o homem do silêncio, escondimento e humilde. É também o homem do trabalho para sustentar sua família; é o homem justo, isto é, reto, obediente, de fé profunda, totalmente disponível à vontade de Deus. José tinha a profissão de carpinteiro. Era um artesão simples e modesto. E foi esta prof

DIA DAS MÃES TÁ CHEGANDO!

  Está chegando o DIA DAS MÃES! E como vamos comemorar? Origem Essa celebração teve origem na Grécia e Roma Antiga, ​ mais precisamente nas festas da primavera. Nestes eventos aconteciam os cultos de adoração às divindades que representavam as mães, como as Deusas Reia, mãe dos deuses, ou Cibele, a Deusa mãe romana. Com o passar do tempo, essa celebração foi crescendo e adquirindo um lugar de destaque nas datas comemorativas, sendo festejada em quase todas as partes do mundo, em diferentes épocas. No século XVII, a Inglaterra surge como motivadora dos eventos e comemorações para as mães, celebrada no país, no quarto domingo da Quaresma e denominado de “ MotheringDay ”. A partir disso, os operários passaram a ter esse dia de folga com o intuito de visitarem suas mães. Mais tarde, nos Estados Unidos, Anna Maria Jarvis (1864-1948), depois da morte de sua mãe, Ann Maria Reeves Jarvis, em 1905, que lhe causou imensa tristeza, ela fundou os “Mothers Days Works Club

A ORACÃO DO PAI NOSSO

Escrita entre os anos 75-85 dC, a oração do Pai Nosso fazia parte do Catecismo dos Catecúmenos, parte da didaqué do Sermão da Montanha. Na Igreja Primitiva se costumava rezar a oração do Pai Nosso com muito respeito, durante a administração dos Sacramentos. Na Celebração Eucarística já era rezado antes da Comunhão, como hoje. Era denominado “Oração Dominical” ou “Oração dos Fiéis”.  A oração do Pai Nosso constituía um grande tesouro para os membros da Igreja. Só podia ser rezada pelos batizados a partir da Primeira Comunhão. Igualmente não podia ser rezada pelos “penitentes”. A Introdução era assim: “Chamados por Nosso Senhor Jesus Cristo e instruídos por seus divinos ensinamentos, ousamos dizer: Pai Nosso…” São dois os textos existentes: o de Mateus (Mt 6, 9-13) e o de Lucas (Lc 11,3-4), sendo que o de Mateus é o mais longo, com 7 petições. O de Lucas tem apenas 5 petições. A razão dessa diferença está no contexto cultural: Mateus escreveu para judeus e Lucas para gregos. Na