Os Santos amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo.
Jesus resumiu a lei e os profetas em um único mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Apóstolo João nos afirma que Deus é a personificação do amor quando diz: Deus caritas est. Título usado por Bento XVI em sua primeira carta encíclica. E São Paulo na sua primeira carta aos coríntios diz que a caridade é paciente, a caridade é bondosa. Não tem inveja. A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante. Nem escandalosa. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Os nossos relacionamentos interpessoais são na maioria das vezes movidos por interesses, principalmente econômicos, nossas amizades, nossos amores… eu te amo porque você me ama. Eu te ajudo, se você me ajudar. Eu te convido pra uma festa, um aniversário em minha casa, se você me convidar também. E muitas pessoas se relacionam assim com o próprio Deus. Barganhando. Eu faço isso se Deus fizer aquilo. É essa também a base da teologia da prosperidade onde deixaram de lado o Deus dos milagres para buscarem apenas os milagres de Deus. Eu faço uma oferta generosa para a igreja, pois espero que Deus me retribua e que eu prospere, ou receba uma cura. Isso não é amar a Deus sobre todas as coisas!
Tem gente que ama a Deus só porque tem medo do inferno. Não é verdade?
Mas os Santos, diz padre Pio, amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo. Justamente porque as pessoas apegadas ao mundo colocam o mundo no lugar de Deus. Colocam o dinheiro no lugar de Deus. Colocam os seus interesses pessoais no lugar de Deus. E aí é até mais fácil dizer que Deus não existe. Ou então procurá-lo somente quando julgamos necessário.
Quantos de nós agradecemos a Deus diariamente por todas as maravilhas que Ele tem feito em nossas vidas? Pelo contrário, somos lentos para agradecer e ligeiros para murmurar, para nos queixarmos da vida, para reclamarmos.
Se chove, reclamo da chuva, se faz sol, reclamo que está muito calor.
Me faz lembrar uma música que dizia: Mas que sujeito chato sou eu que não acha nada engraçado, macaco, praia, carro, jornal, tobogã, eu acho tudo isso um saco.
Mas como diz o Pe. Jose Schmitt, scj: Cristo na Cruz foi uma explosão de amor.
Cristo se entregou totalmente por nós, ele que disse que não há amor maior do que dar a vida pelos seus amigos.
E nós em nossa vida medíocre será que somos merecedores desse amor?
Jesus veio ao mundo, mas não se apegou ao mundo, por isso tanto amou. Padre Pio nos diz: Os Santos amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo. Porque os Santos aprenderam que o caminho que nos leva ao Pai é o amor. Amor incondicional. Fazer o bem sem olhar a quem.
Que também nós possamos deixar nossas vãs preocupações e amar. Amar sem medidas. Amar como Jesus amou, desapegando-nos das coisas deste mundo que passa para agarrarmo-nos as coisas que são eternas.
Que assim seja, amém.
Os nossos relacionamentos interpessoais são na maioria das vezes movidos por interesses, principalmente econômicos, nossas amizades, nossos amores… eu te amo porque você me ama. Eu te ajudo, se você me ajudar. Eu te convido pra uma festa, um aniversário em minha casa, se você me convidar também. E muitas pessoas se relacionam assim com o próprio Deus. Barganhando. Eu faço isso se Deus fizer aquilo. É essa também a base da teologia da prosperidade onde deixaram de lado o Deus dos milagres para buscarem apenas os milagres de Deus. Eu faço uma oferta generosa para a igreja, pois espero que Deus me retribua e que eu prospere, ou receba uma cura. Isso não é amar a Deus sobre todas as coisas!
Tem gente que ama a Deus só porque tem medo do inferno. Não é verdade?
Mas os Santos, diz padre Pio, amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo. Justamente porque as pessoas apegadas ao mundo colocam o mundo no lugar de Deus. Colocam o dinheiro no lugar de Deus. Colocam os seus interesses pessoais no lugar de Deus. E aí é até mais fácil dizer que Deus não existe. Ou então procurá-lo somente quando julgamos necessário.
Quantos de nós agradecemos a Deus diariamente por todas as maravilhas que Ele tem feito em nossas vidas? Pelo contrário, somos lentos para agradecer e ligeiros para murmurar, para nos queixarmos da vida, para reclamarmos.
Se chove, reclamo da chuva, se faz sol, reclamo que está muito calor.
Me faz lembrar uma música que dizia: Mas que sujeito chato sou eu que não acha nada engraçado, macaco, praia, carro, jornal, tobogã, eu acho tudo isso um saco.
Mas como diz o Pe. Jose Schmitt, scj: Cristo na Cruz foi uma explosão de amor.
Cristo se entregou totalmente por nós, ele que disse que não há amor maior do que dar a vida pelos seus amigos.
E nós em nossa vida medíocre será que somos merecedores desse amor?
Jesus veio ao mundo, mas não se apegou ao mundo, por isso tanto amou. Padre Pio nos diz: Os Santos amam mais do que as pessoas apegadas ao mundo. Porque os Santos aprenderam que o caminho que nos leva ao Pai é o amor. Amor incondicional. Fazer o bem sem olhar a quem.
Que também nós possamos deixar nossas vãs preocupações e amar. Amar sem medidas. Amar como Jesus amou, desapegando-nos das coisas deste mundo que passa para agarrarmo-nos as coisas que são eternas.
Que assim seja, amém.
Paz e bem!