Karl Rahner (1904-1984), teólogo alemão, é considerado responsável por inúmeras heresias, tendo propalado uma série de mentiras. No “auge” de sua polêmica carreira, ele chegou inclusive a propor o esboço de uma nova religião ecumênica a ser discutida no Concilio Vaticano II, que incluiria, até mesmo, a mudança dos conceitos de Deus e de Igreja! Na época, houve muita resistência ao projeto criado por Rahner, tendo sido bastante forte a oposição do jovem teólogo Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI.
Mas Rahner não parou por aí. Aproveitando-se do fato de que nós, Católicos, vimos sofrendo com uma queda de conhecimento sobre a nossa própria religião, ele decidiu lançar a absurda tese de que “a Igreja é santa E pecadora”, o que vai diretamente contra o que se diz no Credo: que cremos na Igreja Una, SANTA, Católica e Apostólica (e não na “Igreja pecadora”).
Mas se a Igreja é Santa, e não é pecadora, quem é então que peca?
Em primeiro lugar, nós que fazemos parte dela, ou seja, eu e você. Mas nossos pecados pessoais não contaminam a Igreja; pelo contrário, é a Igreja que nos santifica por meio dos sacramentos instituídos por Jesus Cristo (de Quem provém toda a Santidade). Conforme nos ensina Pio XII, na encíclica Mystici Corporis, a Igreja é o Corpo Místico de Cristo, a qual tem Jesus Cristo por cabeça, e nós, Católicos, somos seus membros. Porém, é importante distinguir, sempre, que nós ‘não somos’ propriamente a Igreja, nós ‘fazemos parte’ da Igreja (assim como meu braço não é meu corpo, eu não sou a Igreja).
Em segundo lugar, o clero. Entretanto, é muito fácil atribuir a culpa dos pecados pessoais do clero à Igreja, taxando-a de pecadora, pois hoje em dia muita confusão é comumente feita entre Igreja e clero. O clero também é ‘parte da Igreja’, e a sua parte mais importante, porque é ao clero que cabe governar a Igreja, ensinar e administrar os sacramentos. Mas o clero, sozinho, ‘não é’ a Igreja.
Por isso, é completamente contra a Fé dizer que a Igreja é santa e pecadora. A Igreja, enquanto tal, éSEMPRE SANTA. E Cristo prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra ela, isto é, que ela jamais ensinará a mentira nem o pecado.
Lembremos que São Paulo nos ensina assim:
“Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela
para que a santificasse (…)
para a apresentar a si mesmo
IGREJA GLORIOSA, SEM MÁCULA, NEM RUGA, NEM COISA SEMELHANTE,
PORÉM SANTA E SEM DEFEITO”
(Ef 5, 25-27).
Os pecados pessoais, dos leigos ou do clero, são nossos, não da Igreja. Se acaso cometermos um pecado em nome da Igreja, não transferimos esse pecado para ela, mas antes aumentamos nossa própria culpa pessoal.
Na Missa há um símbolo muito belo da indefectibilidade da Igreja. No ofertório, o padre mistura uma gota d’água junto com o vinho, antes de oferecê-lo. Esse vinho, ao receber a gota d’água, não altera suas propriedades, tendo em vista que a quantidade de água é completamente insuficiente para chegar a mudar o vinho. Assim é a Igreja em relação a nós: a santidade de Cristo é tão grande que nossos pecados são insuficientes para manchar a Igreja. Nossos pecados são como a gota d’água, ou seja, assim como esta não modifica (nem estraga) o vinho, assim aqueles não podem mudar (nem denegrir) a Igreja!
Mas Rahner não parou por aí. Aproveitando-se do fato de que nós, Católicos, vimos sofrendo com uma queda de conhecimento sobre a nossa própria religião, ele decidiu lançar a absurda tese de que “a Igreja é santa E pecadora”, o que vai diretamente contra o que se diz no Credo: que cremos na Igreja Una, SANTA, Católica e Apostólica (e não na “Igreja pecadora”).
Mas se a Igreja é Santa, e não é pecadora, quem é então que peca?
Em primeiro lugar, nós que fazemos parte dela, ou seja, eu e você. Mas nossos pecados pessoais não contaminam a Igreja; pelo contrário, é a Igreja que nos santifica por meio dos sacramentos instituídos por Jesus Cristo (de Quem provém toda a Santidade). Conforme nos ensina Pio XII, na encíclica Mystici Corporis, a Igreja é o Corpo Místico de Cristo, a qual tem Jesus Cristo por cabeça, e nós, Católicos, somos seus membros. Porém, é importante distinguir, sempre, que nós ‘não somos’ propriamente a Igreja, nós ‘fazemos parte’ da Igreja (assim como meu braço não é meu corpo, eu não sou a Igreja).
Em segundo lugar, o clero. Entretanto, é muito fácil atribuir a culpa dos pecados pessoais do clero à Igreja, taxando-a de pecadora, pois hoje em dia muita confusão é comumente feita entre Igreja e clero. O clero também é ‘parte da Igreja’, e a sua parte mais importante, porque é ao clero que cabe governar a Igreja, ensinar e administrar os sacramentos. Mas o clero, sozinho, ‘não é’ a Igreja.
Por isso, é completamente contra a Fé dizer que a Igreja é santa e pecadora. A Igreja, enquanto tal, éSEMPRE SANTA. E Cristo prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra ela, isto é, que ela jamais ensinará a mentira nem o pecado.
Lembremos que São Paulo nos ensina assim:
“Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela
para que a santificasse (…)
para a apresentar a si mesmo
IGREJA GLORIOSA, SEM MÁCULA, NEM RUGA, NEM COISA SEMELHANTE,
PORÉM SANTA E SEM DEFEITO”
(Ef 5, 25-27).
Os pecados pessoais, dos leigos ou do clero, são nossos, não da Igreja. Se acaso cometermos um pecado em nome da Igreja, não transferimos esse pecado para ela, mas antes aumentamos nossa própria culpa pessoal.
Na Missa há um símbolo muito belo da indefectibilidade da Igreja. No ofertório, o padre mistura uma gota d’água junto com o vinho, antes de oferecê-lo. Esse vinho, ao receber a gota d’água, não altera suas propriedades, tendo em vista que a quantidade de água é completamente insuficiente para chegar a mudar o vinho. Assim é a Igreja em relação a nós: a santidade de Cristo é tão grande que nossos pecados são insuficientes para manchar a Igreja. Nossos pecados são como a gota d’água, ou seja, assim como esta não modifica (nem estraga) o vinho, assim aqueles não podem mudar (nem denegrir) a Igreja!