Obviamente, por eu ser católico, esse tema é (e continuará sendo, enquanto necessário) recorrente neste blog. Mas este assunto é concernente não apenas aos cristãos (genuínos), mas a todos que têm bom senso e são norteados pelo sentimento de Amor à Vida. Há um conflito de matiz ideológica no Brasil (e no Mundo) entre os que defendem o Direito à Vida(art. III da Declaração Universal dos Direitos Humanos) e os que buscam relativizá-lo em prol de suas irresponsabilidades (esses, todos, socialistas e esquerdistas), promovendo o aborto, a eutanásia e a destruição do modelo familiar que garante a continuidade da Civilização.
Utilizando uma das táticas apregoadas por Antônio Gramsci – a saber, a “ocupação de espaços” -, defensores do aborto e outras aberrações socialistas buscam tornar a prática do aborto algo a que a população se acostume, sempre se utilizando de argumentações vazias e a defesa de falsos direitos, ou simplesmente tentando ganhar a parada no grito histérico, principalmente dos LGBTs, que se acham inatacáveis.
É sempre assim! Eles não se cansam, mesmo se contradizendo, ainda que a população diga mil vezes “não” ao aborto, eles não se cansam. E por que não desistem? Não desistem porque isso tudo faz parte de uma agenda unificada, mundial, coordenada por poderosas instituições internacionais e alavancadas pela grande mídia. É preciso que as pessoas se conscientizem acerca dessa situação e se posicionem, exercendo, através de sua cidadania, pressão sobre as autoridades e parlamentares eleitos para que enterrem esses projetos assassinos.
A prova de que o uso de táticas gramscianas por parte da esquerdalha brasileira não é mera teoria da conspiração, está no que disse Jean Wyllys (do socialista PSOL) recentemente. E, como esses exemplos, há várias outras pistas cinica e despreocupadamente espalhadas pela internet, na certeza de que as pessoas são, em sua maioria, alienadas, omissas e não tem Amor à Vida, senão às suas próprias. Parafraseando Einstein, não me surpreendo ao ver essa gentalha abortista falar do que lhes sobra em seus corações (podridão, mentira e perversidades), mas ao constatar a omissão e conivência das boas pessoas.
Urge que as pessoas se deem conta de que o aborto, enquanto assassinato de bebês, não pode constituir jamais um direito. Não há como surgir um direito baseado em um ato criminoso, senão o de proteção contra tal ato. Ato criminoso esse que, não importa sob quais pretensos motivos, será sempre um ato criminoso, e tanto mais imoral quanto mais reduza o valor da Vida a uma simples questão de conveniência pessoal das mulheres (já nascidas e não abortadas) ou de enganosos pretextos hipócritas evocando a Caridade.
“Pelos frutos, conhecereis a Árvore”. (Jesus Cristo)
A partir do momento que o embrião começa a se auto-replicar, é sinal que já há uma instrução do DNA que se dirigirá à formação de um ser humano. Há um DNA humano, há o pulso da Vida, há a Esperança pedindo para vir à Luz do Mundo. Como essa gentalha pode declarar, hipocritamente, que as Crianças são o futuro do Brasil? Por elipse, entende-se que eles estejam se referindo às crianças desejadas, as que recebem o “nada obsta” de suas mães, excluindo-se dentre estes todos os seres humanos que não são culpados por terem talvez sido concebidos por estupros ou em outras condições “indesejáveis”.
Uma outra coisa me irrita e me choca: é a cara-de-pau das feministas ao referirem-se ao aborto como “direito reprodutivo” da mulher. O que querem é o direito antirreprodutivo, isso sim! Se não querem engravidar sem que a crianças tenha um pai, então contenham suas vaginas. Casem-se, planejem uma Família. Mas não querem nada disso! Querem transar com quem a franga lhes pede e ainda não querem passar por vadias! :-O Não bastando a promiscuidade de muitas delas (atiçada por seus maçaricos vaginais), desejam poder dispor do assassinato de inocentes para tornar menos “incômoda” sua sanha imoral por sexo fácil.
Costumam usar sempre a falácia de que o feto, até um certo tempo de gestação, não possuiria ainda a condição de ser humano (sensibilidade, sentimentos, auto-consciência, etc.). Há duas formas bem simples de derrubar, com um sopro, essa mentira.
1) Pela Lei filosófica da Analogia (quase aritmética), depreende-se que um feto imaturo é um ser humano incompleto na mesma medida que um bebê recém-nascido o é em relação ao ser adulto. Se hoje prega-se a matança de fetos sob o pretexto de estupro ou má formação (congênita ou não) por ser ele imaturo e “semi-humano”, o que impedirá que, num futuro que eles querem que esteja próximo, realize-se a eutanásia de recém-nascidos sob os mesmos pretextos, alegando que eles são indesejáveis ou que não sobreviverão?? Sim, esse é o típico pensamento da gentalha egoísta e descrente em milagres que milita na saga abortista, escondendo-se até mesmo dentro de batinas da Igreja.
2) No vídeo que postei em um artigo dos Cristãos Pró-Família, um médico ex-abortista mostra as gravações de abortos que fez inclusive em fetos imaturos, evidenciando que, desde as primeiras semanas, é em torno do feto que o corpo da mãe se transforma, e não o contrário, desbancando a falácia de que o feto é apenas uma parte do corpo da mulher. As imagens mais fortes demonstram-nos o extremo pavor e agonia pelos quais passa o bebê prestes a ser retalhado (ou dissolvido). Geralmente, sucumbe de mãos e boca abertas, num chocante momento de desespero.
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Aprovada uma lei que, na prática, legaliza o aborto
Reproduzo, abaixo, trechos de um recente artigo do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Jr. que narra como foi aprovado, na calada da noite, um projeto ambíguo de lei que, em seus artigos, deixa brechas para a ampliação das autorizações para abortos. Tudo sem consulta popular (aliás, contrariando, sorrateiramente, as últimas pesquisas de opinião), de forma ardilosa e antidemocrática. Eu diria mesmo que a aprovação de tal lei foi totalitária, pois visa contemplar interesses de uma minoria.
O Congresso brasileiro aprovou, na última quinta-feira, 4 de julho de 2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil. O projeto de lei tramitou em regime de urgência e, em pouco mais de dois meses, foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivesse tempo para tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do assunto. Agora, para que vire lei, só precisa da sanção da presidente Dilma Rousseff.A iniciativa de aprová-lo em regime de urgência partiu do Dr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma Rousseff. Cabe lembrar que a presidente assumiu um compromisso com o povo brasileiro, durante as eleições de 2010, de que não legalizaria o aborto no país. Urge agora, mais do que nunca, que a população cobre do Governo a defesa da vida e vete todos os artigos desse projeto falacioso e mal intencionado.
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Chegou a hora de ver quem são lobos, ovelhas ou cocô que não fede nem cheira. Daqueles que se dizem católicos ou evangélicos, espera-se que sigam o que suas Consciências cristãs e humanas lhes mostram como imperativo: DEFENDER A VIDA desde a concepção até a mortenatural. É incoerente que se defenda o respeito à Vida dos animais se não nos indignamos contra o assassinato covarde de bebês de nossa própria espécie. É engano tosco falar em dignidade da mulher se querem, à força de manipulação ideológica e midiática, transformá-la em assassina em série de seres indefesos. É inútil que falemos em Paz no Mundo e Proteção da Família se a mulher renega ser mãe e, como se não bastasse, transforma seu útero de Cálice da Vida em Baú da Morte.
Acima, os e-mails e telefones da Presidência da República. Telefonem para lá, lotem de e-mails a Caixa de Entrada do Gabinete da “digníssima” Dilma Vana Rousseff. Ela só atende ao povo sob pressão. Chamem seus amigos, por e-mails, telefone ou campanha direta, a colaborarem e dedicarem alguns minutos de seus dias a lutar pela proteção de milhões de bebês indefesos que estarão correndo sério perigo daqui para frente.
A atual Presidente já declarou várias vezes que não aprovaria qualquer projeto que legalizasse o aborto. Lembrem-na disso! Exijamos todos que ela cumpra, ao menos dessa vez, uma de suas muitas promessas e vete a Lei!
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