O santo índio Juan Diego, cujo nome asteca era Cuauhtlatohayc (ou Cuauhtlatoatzin ou Cuauhtlatóhuc), nasceu em 1471, perto da cidade do México, na aldeia de Cautitlán, pertencente aos índios Mazehuales.
Era então Arcebispo da cidade do México, Dom Juan de Zumárraga, franciscano basco. Era o segundo bispo da Nova Espanha.
No livro Nican mopohua, pode-se ler:
O Nican Mopohua é considerada a "prova histórica primordial" da Aparição, porque está escrito na língua indígena nahuatl. Ele descreve o encontro em 1531 entre Juan Diego e a Virgem, em Tepeyac.
"Tinham passado dez anos desde que o México fora conquistado, quando Juan Diego, um viúvo convertido ao catolicismo romano, estava de caminho para atender às coisas divinas, quando, após ter chegado à colina de Tepeyac, o céu ficou iluminado e ele ouviu cânticos no cimo do morro, como as canções de várias aves preciosas. Ele parou, perguntando se ele estava em Xochitlalpan, uma expressão Nahuatl pré-conquista para o céu, ou um lugar de felicidade. No final do cântico, tendo ficado a olhar para o alto da colina, ouviu uma mulher chamando-o de lá. No topo da colina, viu uma moça cujas roupas eram como o sol. Ele prostrou-se diante dela, e ela lhe perguntou para onde estava indo. Ele respondeu que estava indo para a sua casa do México-Tlatelolco para ouvir os sermões dos frades. A mulher então se identificou como "A Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe”, a mãe do verdadeiro Deus, que se imolou sua vida na cruz, o rendentor, sempre presente, o senhor do Céu e da Terra. Ela então pediu a Juan Diego que transmitisse ao bispo o seu desejo de que fosse construído um templo naquele mesmo local, onde “Iria assistir ao choro e tristezas desta terra, e dos diversos povos que me amam, a fim de sanar e curar todas as suas aflições diversas, misérias e tormentos”.
Para apontar o caminho certo contra os falsas Igrejas. Os únicos antídotos contra esta praga da idolatria, são a graça,oração e o sacramentos,precisamente que se fazem dentro de uma unica Igreja.
A Virgem pediu a Juan Diego para colher rosas de Castela no topo da colina de Tepeyac, embrulhá-las no seu poncho, e para apresentá-las ao bispo Juan de Zumárraga, como prova de sua presença milagrosa. (Rosas de Castela não eram comuns no México, em 1531, e certamente não no pino do inverno.) Quando Juan Diego abriu o manto para mostrar as rosas ao Bispo, é dito que os homens ficaram espantados ao ver a imagem da Virgem estampada em seu tecido de cacto”.
Ao todo deram-se 5 Aparições, desde 9 de Dezembro a 12 de Dezembro de 1531.
Cientistas
Ao Dr. Enrique Graue, um dos especialistas mais competentes da América, toda essa história parecia insustentável. Foi... para refutar. Mas logo, de início, ficou estarrecido ao verificar a conservação, após quatrocentos e cinquenta anos, da tilma e da Imagem. E comprovou mais uma vez que a figura humana nos olhos Dela aparece perfeitamente enfocada no olho direito e desfocada no esquerdo, fato normal para as leis da ótica, se o olho esquerdo estivesse um pouquinho atrás do direito, em relação ao que observava. Confirmou também a “tripla imagem” e a luminosidade das pupilas. Pareciam realmente as de uma pessoa viva.
Um dia, absorto no exame que fazia com o oftalmoscópio, diante dos seus colaboradores, pediu: “Senhora, por favor, olhe um pouco para acima”. Deslize bem curioso e muito significativo.
Todos os cientistas citados, e outros especialistas como o Dr. Ugalde, Dr. Palácios etc., confirmaram tudo com outros estudos e relatórios mais extensos e detalhados. E surgem mais surpresas. – Descobrem estarrecidos circulação arterial nas pálpebras da Imagem! E mais ainda: a Imagem, no rosto e nas mãos, conserva a temperatura de um corpo vivo. Tanto no inverno como no verão, a temperatura se mantém entre 36,6 e 37 graus! Por tantos argumentos todos os que pesquisaram a Sagrada Imagem, concluem pelo milagre, ou série de milagres.
Os estudos levados a cabo por cientistas competentes foram confirmados todos os espantosos factos a seguir relatados.
As tintas- Pintores e análises químicas não desvendaram ainda a origem das tintas empregadas. Mauel Garibi, um perseverante examinador da pintura, resume assim a estranheza dos investigadores, principalmente quanto ao dourado que aparece nos perfis do vestido, nas quarenta e seis estrelas, nos arabescos e nos 129 raios de sol..
"O dourado é transparente e sob este se vêem os fios do poncho. E como não exista nenhum material que seja transparente, nem sequer o cobre e o ouro, elementos indispensáveis para que o homem possa executar um dourado. Esse dourado, dotado de transparência, não pode ser obra humana".
Incorrupção - A pintura resistiu à humidade e ao salitre, muito abundante e muito corrosivo naquela região, antes de ter sido secado o lago Texcoco. Quadros de contextura mais firme, perderam a cor e se danificaram em poucos anos
O tecido da tela é de tão má qualidade que deveria ter se desintegrado em questão de 20 anos. Actualmente tem 472 anos. Até as madeiras e metais( prata, ouro e bronze) não duravam então, mais que um século.
O tramado da tecelagem é tão separado e tão imperfeito (comprovado cientificamente em 1751) que olhando por detrás do poncho, pode-se ver através, como se fosse uma peneira, podendo, sem que o tecido atrapalhe, ver os objectos e a claridade. Esta experiência foi realizada várias vezes, conforme testemunho de Cabrera.
Durante 116 anos, de 1531 a 1647, a pintura esteve desprotegida e exibida em várias procissões solenes. A veneração popular levou piedosos e doentes a que beijassem as mãos e a face da pintura ou que fosse tocada com objectos cujo material deveria ter deteriorado ou destruído o tecido e a pintura.
Carlos Maria Bustamante conta que em 1791, quando os peritos estavam limpando o ouro que enquadra a imagem, foi derramado um vidro de ácido nítrico, de extraordinário poder corrosivo. "Onde está a força corrosiva do ácido? (pergunta Bustamante) que derramado de alto a baixo no poncho, deixou apenas um vestígio como testemunho do prodígio para a posteridade.
Hoje percebe-se, de perto, uma leve mancha como de água, no lado esquerdo da jovem e salpiques em vários outros lugares. A análise química confirma: é ácido nítrico.
Detalhe do rosto de Nossa Senhora de Guadalupe
Milagre dos olhos:
Em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer os milagres. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.
Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, no século XVI.
Foi somente em 1955 que o México soube pela rádio a notícia de que nos olhos da Virgem de Guadalupe aparecia uma pessoa espelhada, a exemplo do que acontece com os olhos vivos de uma pessoa. É um fenómeno muito comum no mecanismo normal da visão humana. Não se produz apenas um reflexo das figuras que vemos, mas três diferentes e sobrepostas. Esta tríplice imagem leva o nome de seus descobridores: Sanson (Oftalmologista de Paris) e Purkinje (médico de Breslau - Alemanha).
Estudos feitos em épocas diferentes e posteriormente confrontados e formando uma só teoria, foram cientificamente comprovados e admitidos por todas as escolas de oftalmologia.
Tal como toda imagem se reflecte em nossos olhos, assim a cena que ocorreu quando o índio Juan Diego abriu o manto para mostrar as flores, se refletiu nos olhos da "Virgem de Guadalupe". Tríplice imagem em cada olho, no lugar exacto, com a curvatura exacta... O índio Juan Diego e as demais pessoas presentes no local, tal como estaria sendo visto pelos olhos da jovem que lhe "apareceu", saíram reflectidas nos olhos da imagem que ficou gravada no poncho.
Não parecem olhos pintados, mas olhos naturais, humanos, vivos.
Diversos oftalmologistas examinaram os olhos da "Virgem de Guadalupe". Deixemos a palavra ao Dr. Rafael Torrija Lavagnet: "Utilizei um Oftalmoscópio como fonte luminosa e lente de aumento, que me permitiu uma percepção mais perfeita dos detalhes. Certifico: -que o reflexo de um busto humano é observado no olho direito da imagem. -Que o reflexo desse busto humano se encontra na córnea. -que a distorção do mesmo corresponde à curvatura normal da córnea. -que além do busto humano, observam-se no dito olho dois reflexos luminosos correspondentes às imagens de sanson-Purkinje, que esses reflexos luminosos tornam-se brilhantes ao reflectir a luz que é enviada directamente, que os reflexos luminosos mencionados demonstram que o busto humano é uma imagem reflectida na córnea e não uma ilusão de óptica, causada pela textura do poncho, que na córnea do olho esquerdo da imagem se percebe, com suficiente claridade, o reflexo correspondente do citado busto humano. É impossível obter esse reflexo numa superfície plana e escura."
Testemunhos - o Dr. Torroella Bueno, o Dr. Guillermo Silva Rivera, o Dr. Ismael Ugalde Nieto, o Dr. Jayme Palacios, o Dr. Charles J. Wahlig e o Dr. Joseph P. Gallagher, todos oftalmologistas, após terem feito exames separadamente, também eles chegaram às mesmas conclusões.
Uma ampliação de 25 a 30 vezes do olho da imagem permite ver com maior clareza a figura de um homem com barba.
A presença de uma figura humana nos olhos da Imagem do poncho asteca e a descoberta do brilho e profundidade deles, deixaram os oftalmologistas assombrados. Do ponto de vista da Ciência, eles nada puderam explicar. Entretanto, a Jovem Rainha em atitude de oração ainda não dissera tudo.
O Dr. José Aste Tonsmann, especialista em engenharia de sistemas ambientais pela Universidade de Cornell (EUA), em fevereiro de 1979 iniciou a trabalhosa e minuciosa pesquisa no Centro Científico da IBM.
Não podendo os computadores trabalhar sobre uma superfície rústica e sinuosa como a do poncho, o Dr Aste tirou muitas fotografias. O estudo dele concentrou-se em fotografias das íris dos olhos da imagem de Guadalupe. Ampliou as fotografias dos olhos a diversos tamanhos: de 2 a 5 milímetros de altura por 3 a 7 milímetros de comprimento. O computador dividiu cada milímetro quadrado entre 1.600 até 27.778 micro-quadradinhos, e depois ampliou cada micro-quadradinho entre 30 até 2000 vezes.
Começou pelo olho esquerdo. Os computadores trabalharam e forneceram a primeira ampliação, na extremidade direita do olho, uma figura de pouco mais de 1 milímetro de largura e 4 milímetros de altura: um índio sentado sobre as pernas; sandálias de couro, calção, dorso descoberto, cabelos raspados até o meio da testa segundo o costume da época, ampliando a fronte, recolhidos na nuca, brincos em forma de aro...brilhantes!
A segunda figura que aparece no computador foi a do esperado homem de barba descoberto em 1929, na parte da menina ocular mais próxima do nariz. Um espanhol com uma mão na barba, a outra na espada, com a boca aberta como extasiado pelo que olhava, virado para o poncho de Juan Diego. Em tripla imagem, em relevo, em cores. E no olho direito aparece com maior clareza do que no esquerdo, como já haviam percebido e explicado os oftalmologistas.
A terceira figura, de um velho, vestido de franciscano, com lágrimas escorrendo pelo nariz! Pareceu-lhe de alguém conhecido. Não conseguia lembrar-se (o Dr. José Aste Tonsmann). Procurou nos museus, pinturas, livros, algum rosto semelhante. Um dia ocorreu-lhe um famoso quadro do pintor Miguel Cabrera, do século XVIII, no qual o bispo Juan de Zumárraga, ajoelhado, admirava a Imagem no poncho do índio Juan Diego. Aquela figura no computador assemelhava-se demais com a pintura do velho bispo: seus olhos eram fundos, como também as bochechas, o nariz típico dos bascos, a barba, a calva grande e reluzente, com algum cabelo com o corte clássico dos franciscansos da época, isto é, uma franja ao redor da cabeça. Era o bispo Dom Juan de Zamárraga.
Descobriu um outro índio, com um chapéu típico em forma de cone, e com uma tilma amarrada no pescoço. Seu braço direito estendia-se sobre o poncho, e os lábios pareciam entreabertos.Juan Diego!!
Atrás de Juan Diego, surgiu uma mulher negra que parecia observar atentamente. Negros no México no século XVI? O engenheiro ficou depois sabendo que o conquistador Hernán Cortez recebera e entregara ao bispo Zumárraga e que este concedera liberdade a escrava negra, que o servia como empregada.
À direita do "ancião", os cérebros eletrónicos localizaram um jovem franciscano que olhava quase de frente. Comprovou-se depois que era o intérprete frei Juan González.
Mas havia mais gente no olhar calmo da Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Precisamente do centro de ambas as pupilas, os computadores resgataram um "grupo familiar indígena". Era constituído por uma jovem índia, de perfil, finas feições, brincos em forma de aro, também brilhando, um adorno de madeira atravessando o penteado. Levava um bebé amarrado nas costas. Havia um homem com chapéu também em forma de cone, uma criança em pé junto e na frente da mulher, e outro casal que apreciava a cena.
Todas as privilegiadas personagens estavam em ambos os olhos. Diferindo apenas tamanho, ângulo e luminosidade, o que se encaixava perfeitamente na fenómeno da visão estereoscópica. Os alongamentos de algumas das imagens correspondem à reflexão das mesmas numa superfície convexa como é o olho humano.
Ao se aproximar uma luz dos olhos da Virgem, a retina se retrai, como um olho humano vivo.
Olho esquerdo Olho direito
Ainda faltava outra surpresa. Das duas personagens que estavam no extremo mais externo do semicírculo, o espanhol com barba e o índio sentado, o computador só podia ampliar os olhos do índio, porque o espanhol estava meio virado. E em ambos os olhos, (nos olhos do índio que está no olho da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe) portanto uma tripla imagem, em cores, os computadores comprovaram a mesma cena de diferentes ângulos!
As estrelas no manto da virgem - De acordo com o Doutor Juan Homero Hernández Illescaz se comprova, com exactidão, que no manto da virgem de Guadalupe, está reproduzido o céu do dia 12 de dezembro: a manhã do solstício do inverno de 1531.
No manto estão representadas as estrelas mais brilhantes das principais constelações visíveis do Vale de Anáhuac do dia 12 de Dezembro de 1531. Ali, estão as constelações completas, comprimidas.
A extraordinária distribuição das estrelas não pode ser produto do acaso ou coincidência, pois nenhuma distribuição ao acaso pode representar com exactidão, em sua totalidade, as constelações de estrelas de um momento determinado.
Para os indígenas, o solstício de inverno era o dia mais importante em seu calendário religioso. O sol vencia as trevas e ressurgia vitorioso. Por isso, não é casual que precisamente neste dia ocorreu tão grandioso milagre.
O dia do milagre - Terça-feira, 12 de Dezembro de 1531, de acordo com o calendário Juliano ou 22 de Dezembro do calendário astronómico que usavam os indígenas, ocorreu a aparição santa imagem da Virgem de Guadalupe no ayate (espécie de poncho) que usava o índio Juan Diego. Neste mesmo dia, pela manhã, ocorreu o solstício de inverno, que para as culturas pré-hispânicas significava que o sol enfraquecido recobrava o vigor, o retorno da vida.
Se conhece pelo nome de solstício (Do latim solstitiu) aos dois momentos, no verão e no inverno, nos quais a terra se encontra mais distante do sol em sua órbita. Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador.
Na opinião do Doutor Juan Homero Hernández Illescaz, a virgem de Guadalupe aparece completa no firmamento, para oferecer, com seu manto celestial, protecção para todo o mundo.
Solstício de inverno
Na foto ao lado, estão as estrelas mais brilhantes das principais constelações visíveis do Vale de Anáhuac do dia 12 de Dezembro de 1531.
Verificamos as constelações, comprimidas e mantidas as proporções, sobrepostas à imagem da virgem de Guadalupe. A exactidão da localização e proporção das estrelas presentes no manto da virgem com as estrelas mais brilhantes das constelações é impressionante, afastando toda e qualquer possibilidade de acaso.
As constelações sobrepostas que incidem na cabeça e no corpo da imagem também trazem significados:
Coroa Boreal - Esta constelação, pela sua posição na imagem, indica a coroação de Nossa Senhora de Guadalupe como Rainha e mãe de Deus.
Leão - A civilização pré-hispânica no México chamavam a constelação de Leão de "Nahui Ollin", que era o centro do universo físico e religioso das culturas meso-americanas. A virgem na figura está grávida e traz em seu ventre, Jesus, centro da vida.
Proporção Dourada -A proporção dourada é formada por um quadrado que se junta a um rectângulo, para formar um espaço onde o lado menor corresponde ao maior numa relação de 1 a 1,6118 denominado número áureo.
A proporção dourada se encontra em todas as manifestações de arte desde a Mesopotâmia, Egipto, Grécia, Roma até nossos dias. É usada na escultura, na arquitectura e na pintura. É também observada nas diferentes partes do ser humano, nos animais, plantas e fósseis. Também pode ser observada no microcosmos (nas formas em que se agrupam os átomos) e no macrocosmos (galáxias).
A proporção dourada é um padrão universal e intemporal de perfeição, equilíbrio, balanço, elegância, delicadeza e beleza. Ao analisar a imagem original da Virgem de Guadalupe, encontramos o quadrado da proporção dourada.
A partir deste, aparecem mais quadriláteros e rectângulo em toda a figura, assim como formas verticais e horizontais simétricas.
De maneira maravilhosa, justamente no ventre da virgem morena, se encontra, com base no teorema de Pitágoras em em muitos outros símbolos derivados da proporção áurea, a "Nahui Ollín", uma flor(náhuatl) de quatro pétalas, que para as antigas culturas meso-americanas representava a presença de Deus, o centro do espaço e do tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de Guadalupe confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo.
É precisamente a parte mais importante do ayate de Juan Diego.
A Virgem de Guadalupe é portadora de uma mensagem Cristo que os indígenas puderam compreender imediatamente, por isso se constitui na primeira e mais importante evangelizadora da América, levando à conversão uma imensa população indígena.
De maneira maravilhosa, justamente no ventre da virgem morena, se encontra, com base no teorema de Pitágoras e em muitos outros símbolos derivados da proporção áurea, a "Nahui Ollín", uma flor(náhuatl) de quatro pétalas, que para as antigas culturas mesoamericanas representava a presença de Deus, o centro do espaço e do tempo. Com a "Nahui Ollín" em seu ventre, a Virgem de Guadalupe confirma aos indígenas que é a mãe do Deus verdadeiro, Jesus Cristo. É precisamente a parte mais importante do poncho de Juan Diego.
.
A Virgem de Guadalupe é portadora de uma mensagem Cristocêntrica que os indígenas puderam compreender imediatamente, por isso se constitui na primeira e mais importante evangelizadora da América, levando à conversão uma imensa população indígena.
Os símbolos
Os antigos povos indígenas do México transmitiam a memória de sua história de geração em geração por meio de poemas e cantos, que ao ser transmitidos por meio de figuras e símbolos em papel ou peles, formavam os chamados códices.
A imagem está cheia de símbolos (a maneira de códices), de modo que os habitantes destas terras pudessem entender facilmente a mensagem.
A profundidade da mensagem contida na imagem de Nossa Senhora do Guadalupe converte eles,de seus costumes pagãos lá viviam:
Cinto - Marca a gravidez da Virgem, que se constata pela forma aumentada do abdómen, onde se destaca uma maior proeminência vertical que transversal.. O cinto se localiza em cima do ventre. Cai em dois extremos trapezoidais que na cultura Náhuatl representa o fim de um ciclo e o nascimento de outro. Na imagem simboliza que com Jesus Cristo se inicia uma verdadeiro Deus.
Lua - A Virgem de Guadalupe está pisando no meio da lua; e não é casual que as raízes da palavra México em Náuhatl é "Metz-xic-co" que significa " no centro da lua". Também é símbolo de fecundidade, nascimento e vida.
Flor - A flor de quatro pétalas, a "Nahui Ollín" é o símbolo principal na imagem. É o símbolo máximo na cultura náuhatl e representa a presença de Deus, a plenitude, o centro do espaço e do tempo. A imagem representa a Virgem de Guadalupe como a Mãe de Deus e a flor marca o lugar onde se encontra Nosso Senhor Jesus em seu ventre.
Anjo - Um anjo está aos pés da imagem. As asas são como de águia, assimétricas e muito coloridas. Os tons são parecidos com os do pássaro mexicano "tzinitzcan" que Juan Diego avistou anunciando a "aparição" da Virgem de Guadalupe.
Raios - A Virgem está rodeada de raios dourados que formam um halo luminoso. Mensagem: ela é a Mãe da luz, do Sol, do Deus verdadeiro feito carne.
Cabelos - Tem o cabelo solto, que entre os astecas é sinal de virgindade. É virgem e mãe.
Seu rosto é moreno, ovalado e em atitude de profunda oração, refletindo amor e ternura.
Suas mãos estão juntas em sinal de recolhimento e oração. A direita é mais branca e a esquerda é mais morena, podendo significar a união das raças.
A Imagem do poncho, com todas as suas maravilhosas características, assim como a conservação do tecido, constitui um incontestável Milagre. Sem explicação pela ciência.
Anônimo do século XVIII. Museu da Basílica.
“Foi Santíssima Trindade Pai, Filho e Espírito Santo, que desenhou a Imagem”
Além disto, ainda foi constatado cientificamente que:
A temperatura da fibra de maguey com a qual está confeccionado o poncho que usou Juan Diego, mantém uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano vivo.
Um dos médicos que analisou o poncho, colocou seu estetoscópio por baixo do cinto da Virgem Maria, e escutou batidas a um ritmo de 115 pulsações por minuto, iguais às de um bebé no ventre materno.
Não se descobriu nenhum vestígio de pintura no tecido. Na realidade, a uma distância inferior a 10 centímetros da imagem, só se vê o tecido de maguey cru - as cores desaparecem. Estudos científicos não conseguem descobrir a origem da coloração que forma a imagem, nem o método pelo qual a mesma foi pintada. Não se detectaram vestígios de pinceladas nem qualquer outra técnica de pintura conhecida. Os cientistas da NASA confirmaram que o material que da origem às cores não pertence a nenhum dos elementos conhecidos na Terra.
Foi passado um raio laser no sentido lateral sobre o tecido, descobrindo que a coloração da mesma não está nem na frente e nem no verso, e sim que as cores flutuam a uma distância de três décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam sobre a superfície do poncho.
A fibra de maguey que constitui o tecido da imagem, não pode durar mais que 20 ou 30 anos. Há vários séculos se pintou uma réplica da imagem num tecido de fibra de maguey idêntica, e a mesma se desintegrou depois de algumas décadas, enquanto que, há quase 500 anos do milagre, a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não consegue explicar como o poncho ainda não se desintegrou.
No ano de 1791, foi derrubado acidentalmente ácido muriático no lado superior direito do tecido. Num intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, o tecido afectado reconstituiu-se milagrosamente.
No início do século XX, um homem colocou uma bomba de alta potência dentro de um arranjo floral aos pés do poncho. A explosão destruiu tudo ao redor, menos o poncho, que permaneceu intacto.
* Nossa Senhora está diante de uma Luz Brilhante: os índios veneravam o deus sol. Ela está vestida de sol, o que mostra que Seu Deus é mais poderoso.
* Manto Azul: azul era sinal de realeza, virgindade e a cor que as deusas vestiam. As estrelas no manto estão como no céu da noite de 12 de dezembro de 1531. Os índios viviam sob as estrelas e aqui Ela as veste, mostrando que Seu Deus é mais poderoso que as estrelas.
* Cabeça curvada: na cultura indígena, os deuses e deusas olhavam diretamente nos olhos para mostrar seu poder e eram representados com olhos grandes. Maria, com Sua cabeça abaixada, mostra que não é um deus ou uma deusa, que a Santissima Trindade que passas suas graças por meio Dela.
* Lua: os índios veneravam Quetzalcoatl (serpente de pedra), representado por uma lua encrespada. Os pés de Maria estão firmemente apoiados sobre a lua, simbolizando que Ela está esmagando o deus deles.
A Virgem tem um cinto no ventre, discretamente escondido pelas mãos e pelo seu manto, indicando que está “grávida", mostrando que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada americano libertando dos falsos deuses.
Os 7 laçarotes do cinto, por baixo das mãos da Virgem, significam os 7 Sacramentos que estão presente na Santa Igreja Católica e que os protestante rejeitaram auxiliando a crer na Fé unica e Imaculada.
Os modernistas fazem AO CONTRARIO de Nossa Senhora se reúnem fazem orações juntos com esses deuses.
Nossa Senhora esmaga o deuses deles, não pede nem faz oração pela paz unidos com esses deuses dos índios.
Mostra assim que é falso este dialogo inter-religioso e reunião de Assis é sim obra de satanás , contrario a todas as Aparições da Virgem Santíssima pois ELA quer Reinar com seu Filho.
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO
PARA FIM DAS HERESIAS, PELA AMERICA CATÓLICA E O