Pular para o conteúdo principal

Precisamos ter muito cuidado com nossas palavras


 
principalmente entre os esposos. Injúria é falar mal. O falar mal está muito perto da maldição. A palavra dos cônjuges, unidos pelo Sacramento do Matrimônio, deve ser de bênção, ou seja, uma palavra de “bem + dição” = de dizer bem, não de “mal + dição” = de dizer mal, de falar mal um do outro.

Quando você fala mal, no fundo, é como se quisesse que aquilo acontecesse! Para ser bem franco, equivale a rogar uma praga, lançar uma maldição. Padre Robert DeGrandis, grande conhecedor do assunto, diz:
“Cuidado com as suas palavras, porque: ou elas são bênçãos ou são maldições!”

Sem você perceber, a palavra de maledicência acaba sendo a palavra de maldição. Você não quer semear uma erva venenosa, mas se deixar sementes dela escaparem entre os dedos estas sementes vão frutificar!
Os esposos não podem falar mal um do outro. Da mesma forma, os filhos não podem falar mal dos pais e dos irmãos. Tampouco pais não podem ficar falando mal dos filhos. Cuidado, porque o que você fala é semente. E o inimigo de Deus está querendo que essas sementes caiam e frutifiquem.

Suas palavras precisam ser bênção. Se o marido errou, tenha palavras de bênção a respeito dele para tirá-lo do erro, para levantá-lo da lama em que escorregou e ficou caído. Assim também com a esposa e com os filhos. Cuidado com suas palavras!


Deus o abençoe!


Monsenhor Jonas Abib

Fundador da Comunidade Canção Nova

Postagens mais visitadas deste blog

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo...

O EXÍLIO BABILÔNICO

Introdução O exílio marcou profundamente o povo de Israel, embora sua duração fosse relativamente pequena. De 587 a 538 a E.C., Israel não conhecerá mais independência. O reino do Norte já havia desaparecido em 722 a.E.C. com a destruição da capital, Samaria. E a maior parte da população dispersou-se entre outros povos dominados pela Assíria, o reino do Sul também terminará tragicamente em 587 a.E.C. com a destruição da capital Jerusalém, e parte da população será deportada para a Babilônia. Tanto os que permaneceram em Judá como os que partirem para o exílio carregaram a imagem de uma cidade destruída e das instituições desfeitas: o Templo, o Culto, a Monarquia, a Classe Sacerdotal. Uns e outros, de forma diversa, viveram a experiência da dor, da saudade, da indignação, e a consciência de culpa pela catástrofe que se abateu sobre o reino de Judá. Os escritos que surgiram em Judá no período do exílio revelam a intensidade do sofrimento e da desolação que o povo viveu. ...

Nossa Senhora da Conceição Aparecida

NOSSA SENHORA da Santa Conceição Aparecida é o título completo que a Igreja dedicou à esta especial devoção brasileira à Santíssima Vigem Maria. Sua festa é celebrada em 12 de outubro. “Nossa Senhora Aparecida” é a diletíssima Padroeira do Brasil. Por que “Aparecida”? Tanto no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida quanto no Arquivo Romano da Companhia de Jesus constam os registros históricos da origem da imagem de Nossa Senhora, cunhada "Aparecida". A história foi registrada pelo Pe. José Alves Vilela em 1743, e confirmada pelo Pe. João de Morais e Aguiar em 1757. A história se inicia em meados de 1717, por ocasião da passagem do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, pela povoação de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica (atual Ouro Preto, MG). Os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves foram convocados a providenciar um bom pescado para recepcionar o Conde, e partiram a l...