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Dia das Mães é menos importante do que a agenda gay

As escolas municipais de Brusque, Santa Catarina, não puderam comemorar o Dia das Mães neste ano. A proibição ocorreu por imposição da militância gay, que alegou que a comemoração dessa data constrange crianças adotadas por duplas gays. A denúncia foi dada pela Dra. Marisa Lobo.
Dia das Mães hoje
Assim, para eliminar o “preconceito” do Dia das Mães contra essas duplas, todas as crianças foram obrigadas a ficar num limbo, até que o Estado dê um jeito de impor que todas elas vejam um dos membros das duplas gays como “mãe,” muito embora seja dotado de órgão sexual masculino.
A era da loucura, que fazia parte de ficções horripilantes, não é mais imaginação sombria das páginas de livros. A ficção virou realidade.
Nada escapa da Gaystapo: mãe, pai, filhos e, muito menos, as artes. O cantor Juninho Lutero compôs uma excelente música com enfoque especial na importância dos pais e das mães. Para uma sociedade normal, essa música é exemplo de valorização da vida e da família. Sua letra é magnífica.
Embora alguns, como eu, possam não ter preferência por seu estilo musical, a oposição que está música vem sofrendo é por outro motivo: sua letra excelente foi rejeitada pelos militantes gays.
E quando os militantes gays rejeitam, até o bem-estar das crianças fica em último lugar. As escolas de Brusque cederam diante da truculência gayzista. Se nem crianças escapam, o que será de um cantor e sua música?
O vídeo da música está disponibilizado aqui: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE
Ser homossexual agora é mais importante do que ser mãe ou pai, doa a quem doer, mesmo que sejam crianças.
Ser praticante de atos homossexuais é hoje mais importante do que promover a importância do pai e da mãe.
Contudo, ser gay nada tem a ver com biologia ou natureza. No passado, sabíamos que um ser humano era homem ou mulher pela obviedade de seus órgãos sexuais característicos, diferenciais e complementares.
Quando os recursos tecnológicos avançaram, a imaginação ultrapassou os limites, utilizando esses recursos para amputar seus órgãos sexuais externos, numa tentativa de se livrar da visível prova de que nasceram homens ou mulheres.
Hoje, qualquer um pode viver suas loucuras. Um homem nos EUA achava que era um tigre, e para viver essa imaginação ele se mutilou de todas as formas possíveis. Seu fim foi o suicídio, que acabou também com sua imaginação.
Independente do que o cérebro dele e vozes estranhas dissessem na cabeça dele, nada mudou na realidade. Cada célula do corpo dele era evidência biológica e científica de que ele havia nascido homem e morrido homem, apesar de sua imaginação de tigre. Não há recursos tecnológicos para se mudar células humanas para células de tigre.
Outros homens também se mutilam cirurgicamente para serem conforme sua imaginação. Enxergam-se mulheres e amputam seus órgãos sexuais masculinos, mas cada célula deles é evidência biológica e científica de que eles nasceram homens e morrerão homens, independente do que o cérebro deles e vozes estranhas digam na cabeça dele. Não há recursos tecnológicos para se mudar as células de homem para células de gay, até porque não existe terceiro sexo.
Não satisfeitos em impor sobre seus corpos violentas desfigurações conforme suas loucas imaginações, querem também impor sobre os outros e sobre a sociedade tais loucuras. Nem crianças de escola escapam.
Não contentes em mutilar e amputar suas características naturais, exigem também a mutilação e amputação de tudo nos outros que esteja fora de suas loucas imaginações.
O Dia das Mães em Brusque caiu, exclusivamente para atender às loucuras e birras de uma minoria insignificante que não aceita o que cada célula deles grita que eles são e querem impor suas loucuras nos outros.
Chegará o dia em que, numa sociedade controlada por loucos, não mais poderemos dizer publicamente que temos uma mãe do sexo feminino?
Modelo de mãe ideal no futuro Dia das Mães?
Chegará o dia em que a mãe especial e privilegiada será a imitação de mulher com órgão sexual masculino entre as pernas?

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