Neste ponto faz-se necessário esclarecer um outro aspecto da questão toda: porque é que afirmamos, ao longo de toda esta nossa explanação, que a proposta de igualdade do comunismo é utópica, isto é, fantasiosa, ilusória, algo que jamais foi realizado no passado (como sabemos) e que nunca será no futuro?
A pergunta pode parecer complexa, mas a resposta é simples: os homens nunca serão iguais, simplesmente porque esta não é a Vontade de Deus.
Sim. O Criador nos fez diferentes, desde o início. Somos diferentes uns dos outros desde o nascimento, e a diversidade talvez seja a maior maravilha da Criação! Não somos fabricados em série, não nascemos de fôrmas, nem sequer somos feitos de material genético 100% idêntico. As pessoas hoje andam tão obcecadas pela ideia de "igualdade" que chegam ao ponto de querer igualar a dignidade e os direitos dos seres humanos e os dos animais! Nunca se ouviu tanto dizer que os cachorros são "membros da família", – e não se está afirmando isso só figuradamente: muita gente anda realmente igualando um cão aos seus próprios filhos, em todos os sentidos!
As diferenças na criação são mais do que evidentes, e as diferenças entre pessoas e pessoas são grandes, podendo ser vistas a todo momento e em toda parte: é o cúmulo da hipocrisia “politicamente correta”, por exemplo, negar que diferentes raças humanas possuem traços característicos que as definem, e que essas características transcendem a mera cultura adquirida. Podemos usar as modalidades esportivas para exemplificar esta realidade: pessoas negras têm grande e inata facilidade para uma gama de esportes, mas têm dificuldade para a natação (fato estudado por diversos geneticistas respeitados: é por isso que vemos tantos atletas negros em competições de velocidade e atletismo, mas praticamente nenhum nas piscinas). Estudos demonstram que o biotipo afro tem o quadril mais proeminente e, geralmente, maior força glútea do que as outras raças (o que facilita em muitos esportes), sendo que, por essa carga, o maior peso provoca o afundamento na água. Esse atleta tem mais atrito e menos flutuabilidade: mais esforço, menos rendimento. Qualquer um que mencionar este simplesfato biológico, porém, corre o risco de ser taxado de "preconceituoso" pela patrulha politicamente correta de plantão...
Já os asiáticos são exímios ginastas olímpicos e, via de regra, possuem aptidão para as lutas, mas não costumam se dar bem em competições de força, que, por sua vez, é uma especialidade dos europeus, e por aí vai... Mais do que habilidade adquirida, existe uma propensão natural para tanto, uma facilidade física, uma tendência natural, uma aptidão que vem da própria genética, do biotipo, – que por sua vez é dado por Deus a cada um. – E não há nada de ruim nisso, nada de errado ou de racista ao reconhecê-lo, pelo contrário, é uma linda arte saber usar e aprimorar ainda mais nossos talentos individuais, com os quais nascemos!
Sim. O Criador nos fez diferentes, desde o início. Somos diferentes uns dos outros desde o nascimento, e a diversidade talvez seja a maior maravilha da Criação! Não somos fabricados em série, não nascemos de fôrmas, nem sequer somos feitos de material genético 100% idêntico. As pessoas hoje andam tão obcecadas pela ideia de "igualdade" que chegam ao ponto de querer igualar a dignidade e os direitos dos seres humanos e os dos animais! Nunca se ouviu tanto dizer que os cachorros são "membros da família", – e não se está afirmando isso só figuradamente: muita gente anda realmente igualando um cão aos seus próprios filhos, em todos os sentidos!
As diferenças na criação são mais do que evidentes, e as diferenças entre pessoas e pessoas são grandes, podendo ser vistas a todo momento e em toda parte: é o cúmulo da hipocrisia “politicamente correta”, por exemplo, negar que diferentes raças humanas possuem traços característicos que as definem, e que essas características transcendem a mera cultura adquirida. Podemos usar as modalidades esportivas para exemplificar esta realidade: pessoas negras têm grande e inata facilidade para uma gama de esportes, mas têm dificuldade para a natação (fato estudado por diversos geneticistas respeitados: é por isso que vemos tantos atletas negros em competições de velocidade e atletismo, mas praticamente nenhum nas piscinas). Estudos demonstram que o biotipo afro tem o quadril mais proeminente e, geralmente, maior força glútea do que as outras raças (o que facilita em muitos esportes), sendo que, por essa carga, o maior peso provoca o afundamento na água. Esse atleta tem mais atrito e menos flutuabilidade: mais esforço, menos rendimento. Qualquer um que mencionar este simplesfato biológico, porém, corre o risco de ser taxado de "preconceituoso" pela patrulha politicamente correta de plantão...
Já os asiáticos são exímios ginastas olímpicos e, via de regra, possuem aptidão para as lutas, mas não costumam se dar bem em competições de força, que, por sua vez, é uma especialidade dos europeus, e por aí vai... Mais do que habilidade adquirida, existe uma propensão natural para tanto, uma facilidade física, uma tendência natural, uma aptidão que vem da própria genética, do biotipo, – que por sua vez é dado por Deus a cada um. – E não há nada de ruim nisso, nada de errado ou de racista ao reconhecê-lo, pelo contrário, é uma linda arte saber usar e aprimorar ainda mais nossos talentos individuais, com os quais nascemos!
A realidade que mencionamos acima, porém, vai muito além da mera questão racial. Insistimos: todo e cada ser humano é único, e que tremenda maravilha é isto! Eu mesmo sempre tive facilidade para escrever, desde criança: mesmo antes de aprender a ler, eu me entretinha por horas a fio com livros e revistas, que preferia aos brinquedos. Aprendi a falar com poucos meses, e a escrever bem antes de ir para a escola; sempre tive habilidade com as palavras. – Por outro lado, sempre fui péssimo com organização; tenho grande dificuldade em administrar meu tempo, minhas gavetas, minha lista de tarefas... Se não fosse minha esposa, não sei o que seria de mim! Já meu irmão mais velho é completamente diferente: trata-se da pessoa mais organizada e disciplinada que já conheci. E ele sempre foi assim, desde criança. Observe-se bem que, aqui, a diferença não tem absolutamente nada a ver com genética, já que somos filhos da mesma mãe e do mesmo pai. Ocorre que nós, seres humanos, somos verdadeiras maravilhas da natureza, individualmente. Cada um de nós é um milagre irrepetível, constituído de um imenso universo de características únicas. Graças a Deus por isso!
Se uns têm talento para as artes, outros para as atividades físicas e outros nascem para exercer a intelectualidade, a sociedade precisa de todos. Alguns são mais fortes, outros mais velozes, outros mais inteligentes, – observando-se que existe toda uma gama de inteligências diferentes (lógico-matemática, musical, espacial, emocional, linguística, corporal, interpessoal, intrapessoal, etc) e todas são importantes para o indivíduo e para a coletividade. É verdade, alguns nascem mais aptos intelectualmente, outros fisicamente, e tudo faz parte da maravilha da vida conforme criada por Deus. Não há ofensa em dizer que João é mais inteligente do que José, até porque ser mais inteligente nem sempre é ser melhor. O que diferencia os homens perante Deus é o caráter, a boa vontade, a alma.
A necessidade da hierarquia
Sempre houve hierarquia no mundo, desde o tempo das tribos errantes, e sempre haverá, porque sem isto reinaria o caos, voltaríamos à pré-Pré-História (porque os homens das cavernas já seguiam um líder), nos tornaríamos menos até que animais irracionais, – já que os bichos também têm suas hierarquias próprias: o leão mais forte e hábil comanda o bando, o cervo mais rápido comanda os demais, o lobo mais esperto conduz a matilha. Até as formigas, abelhas e vespas têm sua rainha. – Logo, não é sensato pregar a luta de classes, como se a hierarquia fosse algo ruim, como se os mais ricos fossem sempre, necessariamente, opressores, e os mais pobres as eternas vítimas. Jesus falava igualmente a todos, ricos e pobres, e tinha amigos ricos. Assentava-se à mesa com justos e pecadores, e também com ricos e pobres. Seu corpo santo, após o Sacrifício salvador, foi resgatado e sepultado dignamente por um rico devoto.
O cristianismo não se opõe à hierarquia nem à existência das classes sociais, muito menos à propriedade privada, ao contrário. E é a luta contra estas coisas que define o comunismo. Quando perguntaram a Jesus se era justo pagar impostos, deram-lhe a oportunidade perfeita para esclarecer o assunto, de uma vez por todas. Se o cristianismo tivesse algo a ver com a ideologia comunista, o Senhor teria dito algo como: "Esses impostos não são justos, lutem por uma sociedade igualitária, os romanos são opressores e vocês, da classe trabalhadora, são explorados, e mimimimi"... Mas o que o Cristo realmente disse? “Dai a César o que é de César”. Ele não improvisou um discurso de "libertação" contra a tirania romana nem incentivou a luta armada contra os poderes temporais. Ele fez o oposto.
Mais ainda: Jesus Cristo nunca nos disse que no Reino de Deus todos são ou serão iguais. Ao contrário, Ele nos diz que (atenção) no Céu também há e haverá hierarquia: alguns são maiores e outros menores, como João, "o maior entre os nascidos de mulher", porém "menor que o menor dos habitantes do Céu" (Mt 11,11). A Sagrada Escritura diz que o Arcanjo Miguel é o príncipe das milícias celestes, isto é, ele comanda outros anjos, ocupa um posto superior aos de outras classes de anjos. E a Teologia cristã trata não só da hierarquia dos coros dos anjos como também dos diferentes níveis do Céu (biblicamente são sete Céus), Na parábola do banquete de casamento (Lc 14), o Senhor dá a entender que alguns se assentarão mais à frente e mais próximos de Deus, e outros mais atrás, pois a cada um o Criador recompensará segundo suas obras (Rm 2 6).
Em tudo isso vemos que o próprio conceito do comunismo, – sua ideia central, – é contrário ao plano divino para a Criação. Deus não nos fez iguais, e cabe a cada um sua dignidade própria. Ser cristão é, antes de tudo, aceitar a Vontade de Deus. A negação deste princípio básico constitui, exatamente, a essência do pecado original. Mais do que isso, podemos afirmar sem medo de errar que a essência mesma do comunismo é nada menos que diabólica, e assim o faz a santa Igreja:
Em tudo isso vemos que o próprio conceito do comunismo, – sua ideia central, – é contrário ao plano divino para a Criação. Deus não nos fez iguais, e cabe a cada um sua dignidade própria. Ser cristão é, antes de tudo, aceitar a Vontade de Deus. A negação deste princípio básico constitui, exatamente, a essência do pecado original. Mais do que isso, podemos afirmar sem medo de errar que a essência mesma do comunismo é nada menos que diabólica, e assim o faz a santa Igreja:
“Por toda a parte se faz hoje um angustioso apelo às forças morais e espirituais; e com toda a razão, porque o mal que se deve combater é antes de tudo, considerado em sua primeira origem, um mal de natureza espiritual, e desta fonte é que brotam, por uma lógica diabólica, todas as monstruosidades do comunismo.” (Divinis Redemptoris, 77)
Exagero, dirão alguns. Por que tanta cisma, porque tanta aversão ao comunismo? A resposta é elementar: renegar a Vontade de Deus e querer a igualdade foi a primeira tentação de satanás ao homem: “Sereis iguais a Deus!”. Está aqui a tentação primária, original, a quintessência do mal que nos afasta de Deus. É por isso que todas as vezes em que o regime comunista foi implantado, como resultado, religiosos foram perseguidos, templos destruídos, sacerdotes massacrados.
O eco da voz da antiga serpente continua ecoando ainda hoje no mundo, com força sempre renovada, pois somos fracos. Queremos ser iguais, não admitimos as diferenças que Deus criou, muito menos as hierárquicas. Não admitimos que alguém saiba mais, possa mais, seja mais ou importe mais, em algum nível, do que nós. Por isso Caim matou Abel. E quanto mais nos empenhamos em diminuir toda diferença, toda desigualdade, mais próximos estamos do sonho de Satanás, de ser igual a Deus, porque no supremo delírio esta é a barreira final a ser derrubada.
Sonhamos com um mundo em que não seremos menores do que ninguém, onde poderemos olhar a todos como iguais. Um mundo onde não há Pai e filhos, Mestre e aprendizes, Criador e criaturas. Um mundo onde não há lugar para Deus. "Imagine que não há Paraíso, é fácil se você tentar; nenhum inferno abaixo de nós e acima de nós apenas o céu", cantou John Lennon. Que não exista nada maior do que eu mesmo, que não exista nada que eu não possa. Recusamo-nos a reverenciar qualquer um como maior do que nós próprios, porque queremos ser nossos próprios deuses. Mas esta não é a realidade criada por Deus, esta não é a Vontade divina. Este é o desejo primal do demônio.
Evidentemente, não estamos falando aqui sobre aigualdade de oportunidades que a sociedade deve dar a todo cidadão, sem discriminação de espécie alguma. Não estamos dizendo que uns são superiores e outros inferiores em dignidade. Todo os seres humanos são igualmente dignos e amados por Deus, que saberá julgar a cada um com justiça, não por sua condição social, financeira ou racial. Sem dúvida que todos merecem os mesmos direitos, o mesmo respeito e as mesmas oportunidades. Estamos falando, isto sim, de aceitar o óbvio: não somos iguais em sentido absoluto, nunca fomos e não seremos. Graças a Deus por isso.
Sobre o capitalismo, a pobreza e a prosperidade
O post sobre a declaração do cantor “Bono Vox” não elabora (e nem nós o fazemos) uma relação totalmente dependente entre religião e política. O texto não diz (e nem nós dizemos) que o cristianismo não poderia se desenvolver num regime político "A", "B" ou "C", – ainda que a História tenha deixado mais do que claro, como já vimos, que comunismo e cristianismo não se coadunam de maneira nenhuma. O que o texto diz (e aí sim, concordamos 100% com ele) é que o dito capitalismo (um termo de cunho pejorativo criado por Karl Marx) ainda é o sistema que mais pode fazer pela dignidade do ser humano, pelo fim da pobreza crônica, pela amenização das desigualdades sociais. Tão doutrinados estamos no marxismo cultural, nas escolas e pelos veículos de comunicação de massa, que para alguns essa afirmação parece contraditória, mesmo que reflita a mais pura e simples realidade.
Eu e minha esposa trabalhamos por longa data para aCaritas Arquidiocesana de São Paulo, especificamente no centro de acolhida para refugiados, e pudemos compreender muito bem o caso de alguns dos países mais miseráveis do mundo, como Serra Leoa, Eritreia, Guiné Bissau, etc. Acontece que essas nações recebem frequente e sistematicamente altíssimos volumes em dinheiro (estou falando de muitas centenas de milhões de dólares) de países mais desenvolvidos, na forma de doações e ajuda humanitária, todos os anos, e esse tipo de ajuda vem aumentando tremendamente na última década (veja aqui).
Qual o resultado desses verdadeiros rios de dinheiro doados? Respondemos: o fato é que, concretamente, a miséria só aumenta. Veja bem que não se trata de opinião pessoal aqui, estamos citando dados concretos e bem conhecidos (uma breve pesquisa será suficiente para comprová-lo). – Dado oficial: nas últimas décadas, aproximadamente 1 trilhão de dólares(!) foram transferidos de países ricos para a África, com resultados concretos iguais a zero 1.
Qual o resultado desses verdadeiros rios de dinheiro doados? Respondemos: o fato é que, concretamente, a miséria só aumenta. Veja bem que não se trata de opinião pessoal aqui, estamos citando dados concretos e bem conhecidos (uma breve pesquisa será suficiente para comprová-lo). – Dado oficial: nas últimas décadas, aproximadamente 1 trilhão de dólares(!) foram transferidos de países ricos para a África, com resultados concretos iguais a zero 1.
Diante de uma realidade tão simples, ver que tanta gente custa a entender o óbvio me leva a crer que há um motivo maior, um propósito divino inexorável que leva o mundo a caminhar para o abismo, porque é assim que tem que ser, ou porque ao príncipe deste mundo foi dado grande poder para produzir o caos. A verdade simples, – óbvia e autoevidente, – é que o que aquelas pessoas em situação de constante sofrimento e humilhação precisam é de desenvolvimento, e não de esmola; sem isso, de nada adiantará repartir riquezas, porque isso nunca resolverá o problema.
Ainda que todos os países mais desenvolvidos do mundo abrissem mão da metade de tudo o que possuem e doassem o montante para essas nações miseráveis, temos certeza de que, em pouco tempo, os pobres estariam pobres de novo, e no mesmo intervalo as nações que antes eram mais ricas estariam novamente mais ricas. O que aconteceria é que meia dúzia de ditadores de ideologia socialista iriam se deliciar com a renda extra por alguns anos, até a fonte secar novamente. E só.
Ainda que todos os países mais desenvolvidos do mundo abrissem mão da metade de tudo o que possuem e doassem o montante para essas nações miseráveis, temos certeza de que, em pouco tempo, os pobres estariam pobres de novo, e no mesmo intervalo as nações que antes eram mais ricas estariam novamente mais ricas. O que aconteceria é que meia dúzia de ditadores de ideologia socialista iriam se deliciar com a renda extra por alguns anos, até a fonte secar novamente. E só.
Agora imagine, por exemplo (para citar um exemplo bem conhecido), o Sílvio Santos: um homem que claramente nasceu com um dom muito especial para produzir e administrar renda, alguém que construiu um grande império praticamente a partir do nada, um empresário talentoso que iniciou sua fulgurante carreira como camelô ilegal, vendendo canetas e capinhas de plástico para título de eleitor nas ruas do centro velho de São Paulo (fugindo da fiscalização, muitas vezes perdendo todo seu investimento e recomeçando seu ‘micronegócio’ do zero). Eu estudei a vida deste verdadeiro gênio através de entrevistas e do livro do Arlindo Silva (fora de catálogo, pode ser adquirido na Estante Virtual). Eu e você, leitor, sabemos que, ainda que tirássemos deste homem, no auge de sua forma, tudo o que tinha, em pouquíssimo tempo estaria rico de novo.
Da mesma maneira, posso dizer que conheço muita gente que caminha no sentido oposto: pessoas pobres as quais, ainda que recebessem uma fortuna hoje, daqui há poucos anos estariam novamente falidas, pedindo ajuda. Há uma série de estudos, alguns relativamente bem conhecidos (veja aqui), apontando que pessoas pobres que ganharam fortunas em loterias, ao redor de todo o mundo, depois de algum tempo caíram na miséria de novo.
Não, a solução para a miséria no mundo não tem nada a ver com luta de classes, nem depende de se dividir a riqueza, como muitos ingenuamente pensam. O velhíssimo ditado continua válido, porque sempre foi verdadeiro: ajuda muito mais aquele que ensina a pescar do que aquele que divide o peixe.
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1. GIANINI, Tatiana, "África: a ajuda não ajuda?", Website Planeta Sustentável, seção "Desenvolvimento", Editora Abril, disponível em:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/filantropia-ajuda-africa-doacao-onu-520647.shtml
Acesso 7/5/014
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1. GIANINI, Tatiana, "África: a ajuda não ajuda?", Website Planeta Sustentável, seção "Desenvolvimento", Editora Abril, disponível em:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/filantropia-ajuda-africa-doacao-onu-520647.shtml
Acesso 7/5/014