“Naquela ocasião, Jesus pronunciou estas palavras: “Eu
te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas
aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11, 25).
Jesus louvou o Pai, Senhor do céu e da terra, porque ele escondeu a verdade dos sábios e entendidos e as revelou aos pequeninos. Deus se revelou ao mundo em Jesus Cristo, não aos sumo-sacerdotes e escribas do Templo, mas aos pobres, aos pequeninos daquele tempo. Jesus veio ao mundo em uma família humilde de Nazaré, se encarnou pelo Espírito Santo no ventre de uma jovem, que estava prometida em casamento a José. Essa jovem era Maria (cf. Lc 1, 27).
Jesus Cristo veio ao mundo numa família pobre porque nesta pobreza se esconde uma riqueza que está escondida aos olhos dos “sábios e inteligentes”. A maior parte de sua vida terrena foi vivida na simplicidade daquele lar, em um pequeno vilarejo chamado Nazaré. Apesar de demonstrar sua sabedoria desde muito cedo, como quando ficaram maravilhados aqueles que o ouviam no Templo, Jesus foi submisso a seus pais até sua idade adulta (cf. Lc 2, 51).
O Senhor do universo foi formado na escola daquela humilde serva (cf. Lc 1, 48). Se Jesus Cristo, Deus feito homem, deixou-se formar pela Virgem Maria, quem somos nós para não nos deixar formar por ela? Esta foi a escola de santidade de inúmeros santos e santas, para não dizer de todos, por isso, não devemos temer aprender com ela. Devemos nos deixar formar pela Virgem Maria, pois, como diz São Luís Maria Grignion de Montfort, ela é o molde perfeito de Jesus e se nos assemelhamos a ela, nos assemelhamos a Jesus Cristo.
Maria falou muito pouco, ou quase nada na Sagrada Escritura. Porém, ela falou por muitas vezes em suas aparições, como em Fátima, Lourdes e outras. Ela falou a pessoas muito simples e humildes, verdadeiramente pequeninas, como as crianças Lúcia, Francisco e Jacinta, de um pequeno cidade, em Portugal. Nessas aparições, Nossa Senhora sempre nos fala da necessidade de fazer jejuns, penitências e orações e oferecer esses sacrifícios pelos pobres pecadores.
Quando a Virgem Maria fala em oração, ela insiste no Rosário, esta oração tão simples que desafia a “sabedoria e a inteligência” de muitos. Mas, por que teria ela insistido tanto para que rezássemos sempre e muitas vezes essa oração? Não será porque esta oração é algo de muito importante para a salvação, para a vinda do Reino dos Céus? Não nos enganemos pela simplicidade da oração do Terço Mariano. Pois, esta oração esconde uma riqueza e uma força que não somos capazes de perceber, por que não temos uma visão espiritual.
Padre Pellegrino Ernetti, no livro “Estratégias de Satanás”, conta sobre alguns casos de exorcismos que realizou. Num deles, o Demônio lhe disse que a oração do terço lhe causava muito sofrimento: “Aquele objeto idiota e apodrecido d’Aquela Senhora. Para mim é como um martelo que me parte a cabeça” (p. 25). Eis aí uma prova de que a oração do rosário tem muita força, inclusive contra os poderes do Malígno. Pela raiva com que Ele fala, não somente a oração, mas também o Terço é uma arma poderosa contra o mal. O Terço é um sacramental, porém somente depois de ser abençoado por um Sacerdote ou Diácono. Não devemos ficar sem o Terço, devidamente abençoado e, como recomendou a Virgem Maria, devemos rezar sempre o Rosário.
Para compreender a oração do Rosário, precisamos nos fazer pequenos, pois é a estes que Deus se revelou (cf. Mt 11, 25). São Luís Maria diz que o Senhor não muda seu modo de proceder e, se Ele se revelou aos pequeninos, Ele continuará a se revelar a eles. Peçamos a Nossa Senhora a graça de fazermos parte desse número de servos, pequenos e inúteis, mas que são capazes de compreender a grandeza da oração do Rosário. Que ela também nos dê a graça de rezar o Terço constantemente, por toda a Igreja, pelos pobres pecadores, pela salvação do mundo, pela vinda do Reino da Virgem Maria e de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Jesus louvou o Pai, Senhor do céu e da terra, porque ele escondeu a verdade dos sábios e entendidos e as revelou aos pequeninos. Deus se revelou ao mundo em Jesus Cristo, não aos sumo-sacerdotes e escribas do Templo, mas aos pobres, aos pequeninos daquele tempo. Jesus veio ao mundo em uma família humilde de Nazaré, se encarnou pelo Espírito Santo no ventre de uma jovem, que estava prometida em casamento a José. Essa jovem era Maria (cf. Lc 1, 27).
Jesus Cristo veio ao mundo numa família pobre porque nesta pobreza se esconde uma riqueza que está escondida aos olhos dos “sábios e inteligentes”. A maior parte de sua vida terrena foi vivida na simplicidade daquele lar, em um pequeno vilarejo chamado Nazaré. Apesar de demonstrar sua sabedoria desde muito cedo, como quando ficaram maravilhados aqueles que o ouviam no Templo, Jesus foi submisso a seus pais até sua idade adulta (cf. Lc 2, 51).
O Senhor do universo foi formado na escola daquela humilde serva (cf. Lc 1, 48). Se Jesus Cristo, Deus feito homem, deixou-se formar pela Virgem Maria, quem somos nós para não nos deixar formar por ela? Esta foi a escola de santidade de inúmeros santos e santas, para não dizer de todos, por isso, não devemos temer aprender com ela. Devemos nos deixar formar pela Virgem Maria, pois, como diz São Luís Maria Grignion de Montfort, ela é o molde perfeito de Jesus e se nos assemelhamos a ela, nos assemelhamos a Jesus Cristo.
Maria falou muito pouco, ou quase nada na Sagrada Escritura. Porém, ela falou por muitas vezes em suas aparições, como em Fátima, Lourdes e outras. Ela falou a pessoas muito simples e humildes, verdadeiramente pequeninas, como as crianças Lúcia, Francisco e Jacinta, de um pequeno cidade, em Portugal. Nessas aparições, Nossa Senhora sempre nos fala da necessidade de fazer jejuns, penitências e orações e oferecer esses sacrifícios pelos pobres pecadores.
Quando a Virgem Maria fala em oração, ela insiste no Rosário, esta oração tão simples que desafia a “sabedoria e a inteligência” de muitos. Mas, por que teria ela insistido tanto para que rezássemos sempre e muitas vezes essa oração? Não será porque esta oração é algo de muito importante para a salvação, para a vinda do Reino dos Céus? Não nos enganemos pela simplicidade da oração do Terço Mariano. Pois, esta oração esconde uma riqueza e uma força que não somos capazes de perceber, por que não temos uma visão espiritual.
Padre Pellegrino Ernetti, no livro “Estratégias de Satanás”, conta sobre alguns casos de exorcismos que realizou. Num deles, o Demônio lhe disse que a oração do terço lhe causava muito sofrimento: “Aquele objeto idiota e apodrecido d’Aquela Senhora. Para mim é como um martelo que me parte a cabeça” (p. 25). Eis aí uma prova de que a oração do rosário tem muita força, inclusive contra os poderes do Malígno. Pela raiva com que Ele fala, não somente a oração, mas também o Terço é uma arma poderosa contra o mal. O Terço é um sacramental, porém somente depois de ser abençoado por um Sacerdote ou Diácono. Não devemos ficar sem o Terço, devidamente abençoado e, como recomendou a Virgem Maria, devemos rezar sempre o Rosário.
Para compreender a oração do Rosário, precisamos nos fazer pequenos, pois é a estes que Deus se revelou (cf. Mt 11, 25). São Luís Maria diz que o Senhor não muda seu modo de proceder e, se Ele se revelou aos pequeninos, Ele continuará a se revelar a eles. Peçamos a Nossa Senhora a graça de fazermos parte desse número de servos, pequenos e inúteis, mas que são capazes de compreender a grandeza da oração do Rosário. Que ela também nos dê a graça de rezar o Terço constantemente, por toda a Igreja, pelos pobres pecadores, pela salvação do mundo, pela vinda do Reino da Virgem Maria e de Nosso Senhor Jesus Cristo.