Está acontecendo uma “crise católica”: um grande número de batizados católicos deixou a Igreja e a maioria dos que permanecem são "católicos casuais", que não conhecem a fé católica e não a praticam.
O descompromisso desses católicos com Jesus Cristo e com a Sua Igreja tem contribuído para a acelerada deterioração da cultura pós-moderna.
A longa lista de exemplos de decadência cultural é óbvia para quem está disposto a enxergar: o abate industrial de bebês em pleno útero, a auto-esterilização através do uso de contraceptivos, a epidemia da promiscuidade, da pornografia e da perversão sexual, a fuga do casamento, os níveis desenfreados de divórcio e de adultério, a não percepção da diferença entre o casamento naturalmente aberto à vida e a união entre parceiros do mesmo sexo, o vício em substâncias tóxicas de todo tipo, a confusão de gêneros, a sujeira e a grosseria na ordem do dia na mídia, a perda de conexão com a natureza, a fuga para a "realidade" virtual, a exploração do meio ambiente, o materialismo exacerbado, a perda da dignidade do trabalho, as discriminações raciais, a comercialização da gula e o sistema político e jurídico disfuncionais. E a lista ainda poderia se estender longamente.
A sociedade pós-moderna está doente.
No meio dessa decadência social, porém, ainda há pessoas que procuram o verdadeiro, o belo e o bom e que estão trabalhando para trazer a paz e a alegria de Cristo ao mundo: os católicos comprometidos.
Eles se dedicam ao Rei Todo-Poderoso, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e à Sua Santa Igreja, percebendo que este é o mais verdadeiro dos amores: amar a Deus com todo o próprio ser e ao próximo como a si mesmo.
Os católicos comprometidos perceberam as grandes bênçãos que fluem do compromisso com Cristo e com a Igreja. Os católicos comprometidos fizeram da santidade o seu objetivo e se propuseram a levar as suas famílias e o máximo possível de almas para o céu. Os católicos comprometidos perceberam que, por trás da decadência cultural, esconde-se Satanás, que é tão real quanto o pecado. Os católicos comprometidos não são perfeitos, mas levam a sério o chamado de Cristo à perfeição. É somente em Cristo, afinal, que os católicos comprometidos encontram a coragem para perseverar quando caem no pecado e se refortalecem continuamente para a batalha contra Satanás. Todo católico é chamado a se doar por inteiro a Jesus Cristo e à Sua Igreja católica.
E como tornar-se um católico comprometido?
Sugiro 12 passos para crescermos na fidelidade e na devoção a Jesus Cristo:
1. Todo católico deve ser capaz de apresentar pelo menos umargumento empolgante ao explicar aos outros (e a si mesmo) por que Jesus Cristo é o seu Rei. Se um católico não está convencido da grandeza de Cristo a ponto conseguir explicá-la, o seu crescimento na fé será atrofiado e ele não atrairá outros para Cristo.
2. Comprometer-se a ser um santo de Cristo Rei. Não há pessoas “bacanas” no céu: há santos. A maioria dos católicos não faz o compromisso firme de lutar pela santidade e fica presa à mediocridade. É preciso levantar o nível de exigência e não há nível mais alto que a santidade. As primeiras palavras de Cristo em sua vida pública foram "arrependei-vos!". Todo católico precisa se arrepender e mudar, pois o arrependimento inspira a grandeza e ao mesmo tempo leva a perceber a própria pobreza espiritual, que, por sua vez, faz reconhecer humildemente a necessidade da misericórdia de Deus e clamar por ela.
3. Recorrer ao sacramento da reconciliação pelo menos uma vez por mês. A Igreja ensina que devemos nos confessar ao menos uma vez por ano, mas qualquer pessoa sincera consigo mesma e com Cristo sabe que precisa do sacramento da reconciliação com muito mais frequência. Analise regularmente como você está cumprindo os 10 mandamentos: esta é uma ótima forma de exame de consciência para preparar a confissão mensal. Determine um dia concreto a cada mês para se confessar, mas procure a confissão imediatamente se cair em pecado mortal. A reconciliação frequente nos transforma.
O descompromisso desses católicos com Jesus Cristo e com a Sua Igreja tem contribuído para a acelerada deterioração da cultura pós-moderna.
A longa lista de exemplos de decadência cultural é óbvia para quem está disposto a enxergar: o abate industrial de bebês em pleno útero, a auto-esterilização através do uso de contraceptivos, a epidemia da promiscuidade, da pornografia e da perversão sexual, a fuga do casamento, os níveis desenfreados de divórcio e de adultério, a não percepção da diferença entre o casamento naturalmente aberto à vida e a união entre parceiros do mesmo sexo, o vício em substâncias tóxicas de todo tipo, a confusão de gêneros, a sujeira e a grosseria na ordem do dia na mídia, a perda de conexão com a natureza, a fuga para a "realidade" virtual, a exploração do meio ambiente, o materialismo exacerbado, a perda da dignidade do trabalho, as discriminações raciais, a comercialização da gula e o sistema político e jurídico disfuncionais. E a lista ainda poderia se estender longamente.
A sociedade pós-moderna está doente.
No meio dessa decadência social, porém, ainda há pessoas que procuram o verdadeiro, o belo e o bom e que estão trabalhando para trazer a paz e a alegria de Cristo ao mundo: os católicos comprometidos.
Eles se dedicam ao Rei Todo-Poderoso, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e à Sua Santa Igreja, percebendo que este é o mais verdadeiro dos amores: amar a Deus com todo o próprio ser e ao próximo como a si mesmo.
Os católicos comprometidos perceberam as grandes bênçãos que fluem do compromisso com Cristo e com a Igreja. Os católicos comprometidos fizeram da santidade o seu objetivo e se propuseram a levar as suas famílias e o máximo possível de almas para o céu. Os católicos comprometidos perceberam que, por trás da decadência cultural, esconde-se Satanás, que é tão real quanto o pecado. Os católicos comprometidos não são perfeitos, mas levam a sério o chamado de Cristo à perfeição. É somente em Cristo, afinal, que os católicos comprometidos encontram a coragem para perseverar quando caem no pecado e se refortalecem continuamente para a batalha contra Satanás. Todo católico é chamado a se doar por inteiro a Jesus Cristo e à Sua Igreja católica.
E como tornar-se um católico comprometido?
Sugiro 12 passos para crescermos na fidelidade e na devoção a Jesus Cristo:
1. Todo católico deve ser capaz de apresentar pelo menos umargumento empolgante ao explicar aos outros (e a si mesmo) por que Jesus Cristo é o seu Rei. Se um católico não está convencido da grandeza de Cristo a ponto conseguir explicá-la, o seu crescimento na fé será atrofiado e ele não atrairá outros para Cristo.
2. Comprometer-se a ser um santo de Cristo Rei. Não há pessoas “bacanas” no céu: há santos. A maioria dos católicos não faz o compromisso firme de lutar pela santidade e fica presa à mediocridade. É preciso levantar o nível de exigência e não há nível mais alto que a santidade. As primeiras palavras de Cristo em sua vida pública foram "arrependei-vos!". Todo católico precisa se arrepender e mudar, pois o arrependimento inspira a grandeza e ao mesmo tempo leva a perceber a própria pobreza espiritual, que, por sua vez, faz reconhecer humildemente a necessidade da misericórdia de Deus e clamar por ela.
3. Recorrer ao sacramento da reconciliação pelo menos uma vez por mês. A Igreja ensina que devemos nos confessar ao menos uma vez por ano, mas qualquer pessoa sincera consigo mesma e com Cristo sabe que precisa do sacramento da reconciliação com muito mais frequência. Analise regularmente como você está cumprindo os 10 mandamentos: esta é uma ótima forma de exame de consciência para preparar a confissão mensal. Determine um dia concreto a cada mês para se confessar, mas procure a confissão imediatamente se cair em pecado mortal. A reconciliação frequente nos transforma.
4. Orar durante pelo menos quinze minutos todos os dias. Um número muito pequeno de católicos reza quinze minutos por dia. Como vamos conhecer Jesus se nunca falamos com Ele? É impossível. Comprometa-se a conhecer Jesus Cristo conversando com Ele todos os dias. É nesta conversa pessoal que Cristo vai mostrar a você qual é a vontade dele.
5. Descubra a força da missa, fonte e ápice da fé católica e que, mesmo assim, a maioria dos católicos não frequenta. Eles não sabem o que de fato ocorre na missa: têm pouca compreensão deste sacramento devotamente transmitido durante dois mil anos e não percebem que, durante a missa, que eles são testemunhas do sacrifício cruento e real de Jesus Cristo na cruz. O católico que não participa ativamente da missa, por ignorância ou por tédio, não pode receber as graças que fluem da Eucaristia. Conheça mais sobre a missa, até conseguir explicar aos outros, com a reverência e a devoção merecidas, o que é o sacrifício de Cristo.
6. Participe sempre da missa dominical e de pelo menos mais uma missa durante a semana. É obrigação mínima de todo católico assistir à missa todos os domingos, mas a minoria vai à missa durante a semana também. Isto é uma falha catequética e um insulto escandaloso ao nosso Rei. Além de ir à missa todos os domingos, dê um passo adicional e encontre Jesus Eucaristia pelo menos mais uma vez durante a semana. E lembre-se: não receba a Eucaristia em pecado mortal. Confesse-se antes.
7. Reze o terço regularmente e leve um rosário sempre consigo. O rosário nos chama para mais perto de nossa Santa Mãe e do seu Filho Jesus. É um ato de lealdade e de fidelidade. Comprometer-se com o rosário é uma arma contra o ataque diário de Satanás, que odeia o terço e o teme. Mantenha o rosário acessível em todos os momentos para rezar, por exemplo, nos momentos de gratidão ou de estresse. O rosário faz parte do “uniforme” do católico comprometido!
8. Conheça o seu santo padroeiro e o anjo da guarda. Acreditamos na comunhão dos santos, mas muitos católicos não têm uma relação pessoal com um santo ou com o anjo da guarda. Os santos e anjos intercedem pelos homens e nos defendem do ataque diário de Satanás. Não vá para a batalha diária desacompanhado de um santo de sua devoção e do seu anjo da guarda!
9. Leia as Sagradas Escrituras durante quinze minutos por dia. Toda ela gira em torno de Jesus Cristo, o Messias. Quando lemos a Sagrada Escritura, Jesus está conosco, não em sentido figurado, mas de forma real e atual. O próprio Jesus veio à terra para falar a todos os homens de todos os tempos. Um católico não pode conhecer Jesus Cristo sem contemplar a Palavra dele.
10. Seja sacerdote, profeta e rei na sua casa. Diante de uma cultura laicista que ataca a família, os católicos precisam reafirmar os seus papéis legítimos como “sacerdotes”, “profetas” e “reis” em família. Não estamos falando de ser tiranos chauvinistas, mas verdadeiros santos de Cristo, servindo à família com sacrifício humilde e dando exemplo corajoso do compromisso de conduzi-la para o céu. Seja sacerdote levando a sua família à oração. Seja profeta ensinando a verdade de Cristo e da Sua Igreja. Seja rei defendendo a sua família das perversões da cultura atual, corrigindo-a quando cai no erro e levando-a para a Eucaristia e para a reconciliação.
11. Crie fraternidade com outros católicos da sua paróquia. Em Atos 2,43, os apóstolos, desde os primeiros dias da Igreja, davam a "fórmula" para a fraternidade católica: perseverar na doutrina e na comunhão dos apóstolos, no partir do pão e nas orações. Para crescer na fé, um católico deve construir a fraternidade com outros fiéis católicos que possam desafiá-lo e ajudá-lo a crescer em santidade. Há uma epidemia de solidão nos homens modernos, mesmo nos que participam da missa regularmente. Faça o compromisso de construir a fraternidade com outros católicos. Reúna-se com eles em grupos, grandes e pequenos, para orar, aprender, ensinar e servir aos pobres. Seja um catalisador, um líder, trabalhando em harmonia com o seu pároco. Foi Cristo que nos pediu: "Ide e fazei discípulos".
12. Comprometa-se com o dízimo. A doação de uma pequena parte dos seus ganhos à Igreja é um indicador da força prática da sua lealdade a Jesus Cristo. Muitos católicos dão pouquíssimo ou nada para a Igreja, tanto em termos absolutos quanto em comparação com os fiéis de outras igrejas cristãs.
Ser firmemente comprometido é o maior desafio a que um católicopode aspirar. O compromisso pode parecer assustador, mas não desista: seja um católico comprometido! Faça a resolução, aqui e agora, e lute para cumpri-la. Como em todas as coisas, comece com uma oração: ore para que Jesus lhe envie o Espírito Santo e o ajude a se tornar um católico realmente comprometido. Ore de todo o coração e dê o melhor de si. Nosso Rei prometeu responder àqueles que persistem na oração! E Jesus Cristo nunca vai abandonar um católico comprometido com Ele.
5. Descubra a força da missa, fonte e ápice da fé católica e que, mesmo assim, a maioria dos católicos não frequenta. Eles não sabem o que de fato ocorre na missa: têm pouca compreensão deste sacramento devotamente transmitido durante dois mil anos e não percebem que, durante a missa, que eles são testemunhas do sacrifício cruento e real de Jesus Cristo na cruz. O católico que não participa ativamente da missa, por ignorância ou por tédio, não pode receber as graças que fluem da Eucaristia. Conheça mais sobre a missa, até conseguir explicar aos outros, com a reverência e a devoção merecidas, o que é o sacrifício de Cristo.
6. Participe sempre da missa dominical e de pelo menos mais uma missa durante a semana. É obrigação mínima de todo católico assistir à missa todos os domingos, mas a minoria vai à missa durante a semana também. Isto é uma falha catequética e um insulto escandaloso ao nosso Rei. Além de ir à missa todos os domingos, dê um passo adicional e encontre Jesus Eucaristia pelo menos mais uma vez durante a semana. E lembre-se: não receba a Eucaristia em pecado mortal. Confesse-se antes.
7. Reze o terço regularmente e leve um rosário sempre consigo. O rosário nos chama para mais perto de nossa Santa Mãe e do seu Filho Jesus. É um ato de lealdade e de fidelidade. Comprometer-se com o rosário é uma arma contra o ataque diário de Satanás, que odeia o terço e o teme. Mantenha o rosário acessível em todos os momentos para rezar, por exemplo, nos momentos de gratidão ou de estresse. O rosário faz parte do “uniforme” do católico comprometido!
8. Conheça o seu santo padroeiro e o anjo da guarda. Acreditamos na comunhão dos santos, mas muitos católicos não têm uma relação pessoal com um santo ou com o anjo da guarda. Os santos e anjos intercedem pelos homens e nos defendem do ataque diário de Satanás. Não vá para a batalha diária desacompanhado de um santo de sua devoção e do seu anjo da guarda!
9. Leia as Sagradas Escrituras durante quinze minutos por dia. Toda ela gira em torno de Jesus Cristo, o Messias. Quando lemos a Sagrada Escritura, Jesus está conosco, não em sentido figurado, mas de forma real e atual. O próprio Jesus veio à terra para falar a todos os homens de todos os tempos. Um católico não pode conhecer Jesus Cristo sem contemplar a Palavra dele.
10. Seja sacerdote, profeta e rei na sua casa. Diante de uma cultura laicista que ataca a família, os católicos precisam reafirmar os seus papéis legítimos como “sacerdotes”, “profetas” e “reis” em família. Não estamos falando de ser tiranos chauvinistas, mas verdadeiros santos de Cristo, servindo à família com sacrifício humilde e dando exemplo corajoso do compromisso de conduzi-la para o céu. Seja sacerdote levando a sua família à oração. Seja profeta ensinando a verdade de Cristo e da Sua Igreja. Seja rei defendendo a sua família das perversões da cultura atual, corrigindo-a quando cai no erro e levando-a para a Eucaristia e para a reconciliação.
11. Crie fraternidade com outros católicos da sua paróquia. Em Atos 2,43, os apóstolos, desde os primeiros dias da Igreja, davam a "fórmula" para a fraternidade católica: perseverar na doutrina e na comunhão dos apóstolos, no partir do pão e nas orações. Para crescer na fé, um católico deve construir a fraternidade com outros fiéis católicos que possam desafiá-lo e ajudá-lo a crescer em santidade. Há uma epidemia de solidão nos homens modernos, mesmo nos que participam da missa regularmente. Faça o compromisso de construir a fraternidade com outros católicos. Reúna-se com eles em grupos, grandes e pequenos, para orar, aprender, ensinar e servir aos pobres. Seja um catalisador, um líder, trabalhando em harmonia com o seu pároco. Foi Cristo que nos pediu: "Ide e fazei discípulos".
12. Comprometa-se com o dízimo. A doação de uma pequena parte dos seus ganhos à Igreja é um indicador da força prática da sua lealdade a Jesus Cristo. Muitos católicos dão pouquíssimo ou nada para a Igreja, tanto em termos absolutos quanto em comparação com os fiéis de outras igrejas cristãs.
Ser firmemente comprometido é o maior desafio a que um católicopode aspirar. O compromisso pode parecer assustador, mas não desista: seja um católico comprometido! Faça a resolução, aqui e agora, e lute para cumpri-la. Como em todas as coisas, comece com uma oração: ore para que Jesus lhe envie o Espírito Santo e o ajude a se tornar um católico realmente comprometido. Ore de todo o coração e dê o melhor de si. Nosso Rei prometeu responder àqueles que persistem na oração! E Jesus Cristo nunca vai abandonar um católico comprometido com Ele.
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