A rosa-de-jericó é também denominada flor-da-ressurreição, pois, segundo afirmam alguns observadores curiosos, apresenta essa flor a propriedade singular de murchar para, depois, tornar a florescer. A sua origem está ligada à história do cristianismo por uma interessante lenda citada por vários autores:
Ao fugir de Belém com o Menino Jesus, a fim de livrá-lo da cruel matança ordenada pelo rei Herodes, a Sagrada Família viu-se forçada a atravessar as planícies de Jericó. Quando a Virgem desceu descuidada do burrinho que montava, surgiu, a seus pés, uma florzinha mimosa e delicada.
Maria sorriu para a pequenina flor, pois compreendeu que ela brotava, radiante, do seio da terra para saudar o Menino Jesus.
Durante a permanência de Cristo na terra, as rosas-de-jericó continuaram a florir e a embelezar os campos, mas quando o Salvador expirou na cruz todas elas secaram e morreram.
Três dias depois – reza a mesma lenda – quando Cristo ressuscitou, as rosas-de-jericó voltaram a florescer e a irradiar suave perfume.
Autor (S.T) - Lendas do Céu e da Terra
NOTA DO BLOG: Ao falar de rosa, nos vem naturalmente na mente aquela flor lindíssima na ponta de um ramo espinhoso. Mas não é só a rosa tradicional que se chama rosa. Havia nos antigos desertos de Alexandria (uma cidade do Egito), e nos afluentes do Mar Vermelho, uma planta muito curiosa e que também se chama “rosa”: é a Rosa de Jericó.
Totalmente diferenciada da rosa que conhecemos, essa planta tem uma propriedade muito curiosa. Durante longos períodos de tempo essa planta vive em regiões desertas, crescendo e se reproduzindo como outras plantas, até o ambiente ficar desfavorável a ela. Nessa ocasião, as flores e folhas secas caem, as raízes se soltam e os galhos secos encolhem-se formando uma bola permitindo ao vento leva-las para onde quiser.
Ao fugir de Belém com o Menino Jesus, a fim de livrá-lo da cruel matança ordenada pelo rei Herodes, a Sagrada Família viu-se forçada a atravessar as planícies de Jericó. Quando a Virgem desceu descuidada do burrinho que montava, surgiu, a seus pés, uma florzinha mimosa e delicada.
Maria sorriu para a pequenina flor, pois compreendeu que ela brotava, radiante, do seio da terra para saudar o Menino Jesus.
Durante a permanência de Cristo na terra, as rosas-de-jericó continuaram a florir e a embelezar os campos, mas quando o Salvador expirou na cruz todas elas secaram e morreram.
Três dias depois – reza a mesma lenda – quando Cristo ressuscitou, as rosas-de-jericó voltaram a florescer e a irradiar suave perfume.
Autor (S.T) - Lendas do Céu e da Terra
NOTA DO BLOG: Ao falar de rosa, nos vem naturalmente na mente aquela flor lindíssima na ponta de um ramo espinhoso. Mas não é só a rosa tradicional que se chama rosa. Havia nos antigos desertos de Alexandria (uma cidade do Egito), e nos afluentes do Mar Vermelho, uma planta muito curiosa e que também se chama “rosa”: é a Rosa de Jericó.
Totalmente diferenciada da rosa que conhecemos, essa planta tem uma propriedade muito curiosa. Durante longos períodos de tempo essa planta vive em regiões desertas, crescendo e se reproduzindo como outras plantas, até o ambiente ficar desfavorável a ela. Nessa ocasião, as flores e folhas secas caem, as raízes se soltam e os galhos secos encolhem-se formando uma bola permitindo ao vento leva-las para onde quiser.
Podem ser transportadas pelos ventos, rolando, quilômetros e quilômetros, vivendo secas, sem uma gota de água, durante muito tempo até encontrarem um lugar úmido.
Achando umidade, elas penetram sua raiz da terra e se abrem ficando verdes novamente. É encontrada no Oriente Médio e na América Central. É possível comprar uma “bola seca” e depois, ajeitando-a num recipiente com um pouco de água, vê-la florescer na sua casa.
Achando umidade, elas penetram sua raiz da terra e se abrem ficando verdes novamente. É encontrada no Oriente Médio e na América Central. É possível comprar uma “bola seca” e depois, ajeitando-a num recipiente com um pouco de água, vê-la florescer na sua casa.