Filosofia de Mário Augusto
A Sociedade moderna peca por excesso. A globalização e a velocidade
com a qual a informação flui tem lapidado a forma com a qual as pessoas
estão conceituando algo tão importante como a beleza. Um penteado da
moda, uma roupa da estação e até mesmo uma maquilagem atual são
renovadas como padrão de beleza diariamente por uma sede de
“fashionsidade”.
E assim o conceito de beleza vem sendo atualizado: pela força,
velocidade e profundidade desse “f5″. Infelizmente tenho percebido que a
verdadeira beleza, a que subitamente tira o fôlego, vem sido deixada de
lado: a beleza interior. A beleza interior não tem cheiro, não tem voz,
não tem indumentária e tampouco cremes; ela tem essência.
A sua essência é realmente o que chama atenção, enche os olhos de
desejo e enche a boca d´água. Palpitando o coração e proporcionando um
sorriso permanente, ela faz com que a esperança por um mundo mais belo e
com mais valor renasça a todo segundo.
Devemos olhar para as pessoas aprendendo a perceber a beleza
individual que elas têm e que somente pode ser percebida com a leitura
feita por um olhar mais humanizado. Vale lembrar que por mais que às
vezes a nossa visão possa estar turva, a beleza sempre estará lá, a
espera de nossa apreciação. A beleza que contagia e que enche o sorriso
de brilho.
A beleza é subjetiva e o seu conceito é revisto diariamente e a cada
segundo. Não por cosméticos, mas sim, pela necessidade que temos de
“limpar a vista e o coração”.
Que busquemos no próximo a beleza que ele tem de melhor: os seus valores e princípios de vida.
@Marioo_Augusto