Pular para o conteúdo principal

O Segredo do Rosário


São Luís Maria Grignion de Montfort
Com aprovação dos Padres Missionários Monfortinos
Livro de 1997 - 99 págs


  Nesta obra, Montfort deixa conhecer o zelo missionário e o seu extraordinário amor à Virgem  através da oração do Santo Rosário.

  Para S. Luís de Montfort, o Rosário não é somente um modo de oração fácil, que pode ser feita por qualquer pessoa, mas um caminho espiritualmente seguro dentre as formas mais elevadas de união com DEUS, em JESUS por Maria.
  Percebemos que na sociedade moderna muitas pessoas estão redescobrindo o terço. A meditação e a contemplação dos mistérios salvíficos continuam sendo o modo de oração mais procurado pelos cristãos católicos.
  No Segredo do Rosário S. Luís Maria de Montfort expõe, de modo prático e didático, os  motivos e as formas para se rezar o Rosário de Maria, e ainda mais, nos conta a história do Rosário, animando-nos à oração, falando dos inúmeros exemplos de grandes santos e místicos que, no seu tempo, já o rezavam alcançando muitas graças.
  Aproveite bem deste livro. Você, com certeza, não vai contentar-se por lê-lo apenas uma vez.  Reze com carinho, orientado por S. Luís de Montfort. A oração feita com perseverança ajudará você a encontra-se com o SENHOR e a servi-lo, principalmente na prática da justiça e da  solidariedade, indispensáveis na vida de todo cristão.
Na festa da Anunciação de Nossa Senhora
João Monlevade, 25 de Março de 1997.
Pe. Luiz Augusto Stefani
Por favor, faça todo o possível para que este livro vital seja mais vastamente conhecido, comprando/enviando cópias extras para dar aos seus amigos, parentes e conhecidos. Trata-se  da Salvação das Almas e da Paz no Mundo.

Postagens mais visitadas deste blog

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo...

O EXÍLIO BABILÔNICO

Introdução O exílio marcou profundamente o povo de Israel, embora sua duração fosse relativamente pequena. De 587 a 538 a E.C., Israel não conhecerá mais independência. O reino do Norte já havia desaparecido em 722 a.E.C. com a destruição da capital, Samaria. E a maior parte da população dispersou-se entre outros povos dominados pela Assíria, o reino do Sul também terminará tragicamente em 587 a.E.C. com a destruição da capital Jerusalém, e parte da população será deportada para a Babilônia. Tanto os que permaneceram em Judá como os que partirem para o exílio carregaram a imagem de uma cidade destruída e das instituições desfeitas: o Templo, o Culto, a Monarquia, a Classe Sacerdotal. Uns e outros, de forma diversa, viveram a experiência da dor, da saudade, da indignação, e a consciência de culpa pela catástrofe que se abateu sobre o reino de Judá. Os escritos que surgiram em Judá no período do exílio revelam a intensidade do sofrimento e da desolação que o povo viveu. ...

Nossa Senhora da Conceição Aparecida

NOSSA SENHORA da Santa Conceição Aparecida é o título completo que a Igreja dedicou à esta especial devoção brasileira à Santíssima Vigem Maria. Sua festa é celebrada em 12 de outubro. “Nossa Senhora Aparecida” é a diletíssima Padroeira do Brasil. Por que “Aparecida”? Tanto no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida quanto no Arquivo Romano da Companhia de Jesus constam os registros históricos da origem da imagem de Nossa Senhora, cunhada "Aparecida". A história foi registrada pelo Pe. José Alves Vilela em 1743, e confirmada pelo Pe. João de Morais e Aguiar em 1757. A história se inicia em meados de 1717, por ocasião da passagem do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, pela povoação de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica (atual Ouro Preto, MG). Os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves foram convocados a providenciar um bom pescado para recepcionar o Conde, e partiram a l...