Dois pesquisadores encontraram uma raridade estatística: índices de bem-estar que crescem junto com o número de crianças numa sociedade. Por Daniella Cornachione A relação tradicional entre a qualidade de vida de um país e o número de filhos em suas famílias é bem conhecida: em geral, vivem melhor as sociedades que têm menos crianças. A média de filhos por mulher cai conforme avança o desenvolvimento econômico de uma nação. Nessas sociedades, cidadãos mais bem educados levam em conta as responsabilidades e os custos de criar cada filho. As mulheres se preocupam mais com a carreira, decidem com autonomia, têm acesso difundido à informação e a métodos contraceptivos. Os empregos migram para as cidades, e os filhos deixam de ser vistos como mão de obra necessária, como ocorre com as famílias pobres no campo. Por isso, as maiores taxas de fecundidade do mundo estão em países paupérrimos na África, como Níger e Congo. Mas um estudo feito em uma das melhores escolas de negócios do mund
"Ide ao mundo inteiro anunciar. À toda criatura a Boa Nova"