UMA COMISSÃO da ONU deve se reunir em abril/2015 para discutir as consequências da “dinâmica populacional” para a nova agenda mundial de desenvolvimento. Trata-se da Comissão sobre População e Desenvolvimento, que no passado já promoveu a contracepção em regiões de alta fertilidade.
Apesar das crescentes dificuldades enfrentadas pelos países em que a população já começou a diminuir, a versão inicial da resolução deste ano chama a atenção para “os potenciais benefícios de desenvolvimento oriundos da redução da fertilidade”, e pede investimentos na “saúde reprodutiva” e sexual, bem como na promoção de “direitos reprodutivos”. Tais expressões dissimuladas já são bem conhecidas dos militantes pró-vida, que sabem tratar-se de uma maneira discreta de promover o aborto e outros elementos da “cultura da morte”, – expressão consagrada pelo Papa João Paulo II.
O que muitos ingênuos ainda imaginam se tratar apenas de "teoria da conspiração" é a mais pura realidade objetiva dos fatos. A ONU tem desempenhado um papel importante na arquitetura e implementação de transformações comportamentais em escala mundial: o Fundo Populacional das Nações Unidas, por exemplo, conta com 1 bilhão de dólares anuais para influenciar os governos e as sociedades de diferentes países a seguirem as diretrizes da Organização.
Fonte:
LifeSiteNews
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