Estudo da agência do governo americano Center for Disease Control and Prevention detectou que entre 2006 e 2008, 58% das moças e 57% dos rapazes de entre 15 e 19 anos se declaram virgens, noticiou EWTN News. Os números são basicamente os mesmos de análoga pesquisa efetivada em 2002.A principal razão aduzida pelos jovens para se abster de relações sexuais pré-conjugais foi porque essas vão “contra a religião ou a moral”. 41% das moças e 35% dos rapazes deram essa resposta.
Uma larga maioria (76% das moças e 79% dos moços) dos adolescentes declarou que não mantivera relações sexuais no mês anterior ao inquérito. O relatório é de junho de 2010 e leva o título “Teenagers in the United States: Sexual Activity, Contraceptive Use, and Childbearing.”
O relatório patenteou que políticas imorais e anti-vida para a juventude promovidas por organizações tipo Planned Parenthood estão desconectadas da realidade. Elas, mais bem, procuram “afastar os jovens da moralidade e da influência religiosa” sob pretexto de “educação sexual”.
A proporção de adolescentes que perderam a virgindade atingiu um máximo em 1988 e desde então vem diminuindo. A influência de Maio de 68 e a falsa impressão que a Igreja Católica aprovaria os desregramentos morais em decorrência do Vaticano II atingiu seu auge naquela data.Porém, hoje os velhos hippies não tem quase seguidores e os seminários “progressistas” fecharam ou estão desertos.
O relatório é mais uma constatação de uma imensa virada que acontece em largos setores da juventude rumo ao conservadorismo, a família, a moral e a ortodoxia religiosa.