Pular para o conteúdo principal

Nova classe média é responsável por mais de 40% dos seguros de automóveis

A participação da classe C nas apólices de seguros para automóveis passou de 29,1% para 41,3% nos últimos 3 anos. O aumento deve-se, entre outros fatores, à ascensão da nova classe média brasileira e ao aumento do número de roubos de carros no Brasil. Segundo a CNseg, de janeiro a março deste ano, mais de 107 mil automóveis e motocicletas foram roubados ou furtados. "A maioria dos automóveis que circula nas grandes cidades é de carros populares, por isso a classe C é uma das mais prejudicadas", explica o diretor da Seguralta Franchising, Reinaldo Zanon.
Esta é a primeira vez que a classe C ocupa a primeira colocação no ranking, superando as classes A e B, que até então eram as maiores consumidoras. "O consumidor já entendeu que seguro não é luxo. Seguro é necessidade", continua Zanon. Com mais de 100 mil clientes na carteira, boa parte dos seguros comercializados pela Seguralta é de automóveis. "É comum os consumidores ligarem para a Seguralta para cotar um seguro antes mesmo de comprar um carro. Se o orçamento não estiver de acordo com o bolso dele, o cliente muda de ideia e compra outro carro para não ficar sem o seguro", observa o diretor.
A pesquisa apontou também que, apesar dos números positivos, existe potencial de crescimento na participação da classe C na contratação de seguros auto. Dos quase 200 milhões de habitantes, 54% da população brasileira (cerca de 102 milhões de pessoas) fazem parte da classe média, ampliando as possibilidades de novos segurados. "Com a ascensão econômica e o foco do mercado na classe C é apenas uma questão de tempo para atingirmos patamares ainda maiores", finaliza Zanon.
J.N.
Revi

Postagens mais visitadas deste blog

Símbolos e Significados

A palavra "símbolo" é derivada do grego antigo  symballein , que significa agregar. Seu uso figurado originou-se no costume de quebrar um bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra-cabeça. Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas, eram conhecidos como  symbola.  Portanto, um símbolo não representa somente algo, mas também sugere "algo" que está faltando, uma parte invisível que é necessário para alcançar a conclusão ou a totalidade. Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as coisas para criar algo mair do que a soma das partes, como nuanças de significado que resultam em uma ideia complexa. Longe de objetivar ser apologética, a seguinte relação de símbolos tem por objetivo apenas demonstrar o significado de cada um para a cultura ou religião que os adotou.

Como se constrói uma farsa?

26 de maio de 2013, a França produziu um dos acontecimentos mais emblemáticos e históricos deste século. Pacificamente, milhares de franceses, mais de um milhão, segundo os organizadores, marcharam pelas ruas da capital em defesa da família e do casamento. Jovens, crianças, idosos, homens e mulheres, famílias inteiras, caminharam sob um clima amistoso, contrariando os "conselhos" do ministro do interior, Manuel Valls[1]. Voltando no tempo, lá no já longínquo agosto de 2012, e comparando a situação de então com o que se viu ontem, podemos afirmar, sem dúvida nenhuma, que a França despertou, acordou de sua letargia.  E o que provocou este despertar? Com a vitória do socialista François Hollande para a presidência, foi colocada em implementação por sua ministra da Justiça, Christiane Taubira,  a guardiã dos selos, como se diz na França, uma "mudança de civilização"[2], que tem como norte a destruição dos últimos resquícios das tradições qu

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo