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O que é o arrependimento?

O verbo “arrepender-se” significa “mudar de atitude com respeito a uma ação ou conduta passada (ou tencionada), por se sentir lástima ou dessatisfação”, ou “sentir lástima, contrição, ou compunção, pelo que a pessoa fez ou deixou de fazer”. Em muitos textos, esta é a idéia do hebraico nahhám. Nahhám pode significar “deplorar (sentir lástima), guardar um período de luto, arrepender-se” (Êx 13,17; Gên 38,12; Jó 42,6), bem como “consolar-se” (2Sa 13,39; Ez 5,13), “aliviar-se (como que dos inimigos)”. (Is 1,24) Quer se sinta lástima quer consolo, pode-se depreender que está envolvida uma mudança de ideia ou de sentimento.
Em grego, usam-se dois verbos em conexão com o arrependimento: metanoéo e metamélomai. O primeiro compõe-se de metá, significando “depois”, e de noéo (relacionado com nous, a mente, a disposição mental, ou a consciência moral), significando “perceber, discernir, compreender, ou estar ciente”. Por isso, metanoéo significa literalmente conhecimento posterior (em contraste com previsão, ou conhecimento prévio), e significa uma mudança de ideia, de atitude ou de propósito da pessoa. Metamélomai, por outro lado, provém de mélo, que significa “importar-se com, ou interessar-se em”. O prefixo metá (depois) dá ao verbo o sentido de ‘deplorar’ (Mt 21,30; 2Co 7,8), ou ‘arrepender-se’.
Assim, metanoéo destaca o ponto de vista ou a disposição mental mudada, a rejeição do proceder ou da ação passada ou tencionada como indesejável (Ap.2,5; 3:3), ao passo que metamélomai dá ênfase ao sentimento de lástima por parte da pessoa. (Mt 21,30) Conforme comenta o Theological Dictionary of the New Testament (Dicionário Teológico do Novo Testamento, editado por G. Kittel, Vol. IV, p. 629): “Quando, portanto, o N[ovo] T[estamento] separa os significados [destes termos], revela clara consciência da substância imutável de ambos os conceitos. Em contraste, o uso helenístico frequentemente eliminava a distinção entre as duas palavras.” — Traduzido para o inglês por G. Bromiley, 1969.
Naturalmente, um ponto de vista mudado muitas vezes é acompanhado por sentimentos mudados, ou o sentimento de lástima talvez o preceda e leve a uma definitiva mudança de ponto de vista ou de vontade. (1Sa 24,5-7) De modo que estes dois termos, embora tendo sentidos distintos, estão intimamente relacionados.
Arrependimento Humano de Pecados 
O que torna necessário o arrependimento é o pecado, deixar de satisfazer os justos requisitos de Deus. (1Jo 5,17) Visto que todo o gênero humano foi vendido ao pecado por Adão, todos os descendentes dele precisam arrepender-se. (Sal 51,5; Ro 3,23; 5,12) O arrependimento (seguido pela conversão) é um pré-requisito para que o homem seja reconciliado com Deus.
O arrependimento talvez se dê quanto ao inteiro proceder de vida da pessoa, proceder este que tem sido contrário ao propósito e à vontade de Deus, e que, ao invés, tem-se harmonizado com o mundo sob o controle do Adversário de Deus. (1Pe 4,3; 1Jo 2,15-17; 5,19) Ou talvez se refira a determinado aspecto da vida da pessoa, a uma prática errada que manche e macule um proceder de outro modo aceitável; poderá referir-se a apenas um ato de transgressão ou até mesmo a uma tendência, inclinação ou atitude errada. (Sal 141,3, 4; Pr 6,16-19; Tg 2,9; 4,13-17; 1Jo 2,1) Por conseguinte, o alcance das falhas pode ser mui amplo, ou bastante específico.
O arrependimento é devidamente entendido como uma mudança de mentalidade, uma mudança da intenção de querer pecar para não querer o pecado, o que resulta em uma mudança na ação. Ela envolve a decisão de fazer uma mudança de comportamento e / ou atitude sobre algo. Biblicamente, o arrependimento significa deixar de pecar com um desejo sincero de mudar e não fazê-lo novamente. É claro que, desejando nunca mais pecar e realmente não pecar novamente não são sempre a mesma coisa. Nós, cristãos, muitas vezes falhamos em nossa guerra com o nosso pecado ( Rom. 7,19 ). Podemos ter remorsos sobre ele e honestamente desejar dnão cometer o pecado novamente, mas às vezes por causa de nossa natureza decaída e nossa profunda fraqueza, muitas vezes deixamos de realizar completamente o nosso arrependimento. No entanto, pela graça de Deus, somos capazes de voltar para ele mais uma vez e receber a purificação que é garantida através de Cristo.
O arrependimento poderá dar-se por parte daqueles que já usufruíram uma relação favorável com Deus, mas que se desviaram e sofreram a perda do favor e da bênção de Deus. (1Pe 2,25) Israel estava em pacto com Deus — era um “povo santo”, escolhido dentre todas as nações (De 7,6; Êx 19,5- 6); os cristãos também vieram a ter uma posição justa perante Deus, por meio do novo pacto mediado por Cristo. (1Co 11,25; 1Pe 2,9-10) No caso daqueles que se desviaram, o arrependimento conduziu à restauração de sua relação correta com Deus, e aos benefícios e bênçãos conseqüentes de tal relação. (Je 15:19-21; Tg 4:8-10) Para os que antes não usufruíam tal relação com Deus, tais como os povos pagãos das nações não-israelitas durante o tempo em que vigorava o pacto de Deus com Israel (Ef 2:11, 12), e também as pessoas de qualquer raça ou nacionalidade que estão fora da Igreja, o arrependimento é um passo primário e essencial para poderem obter uma posição correta perante Deus, tendo em vista a vida eterna. — At 11:18; 17:30; 20:21.
O arrependimento pode dar-se em base coletiva, bem como individual. Assim, a pregação de Jonas provocou o arrependimento da inteira cidade de Nínive, desde o rei até “o menor deles”, pois, aos olhos de Deus, todos eram partícipes do erro. (Jon 3,5-9; compare isso com Je 18,7-8.) A inteira igreja de israelitas que retornaram, às instâncias de Esdras, reconheceu sua culpa comunal perante Deus, expressando o arrependimento através de seus representantes principescos. (Esd 10:7-14; compare isso com 2Cr 29:1, 10; 30:1-15; 31:1, 2.) A igreja em Corinto expressou arrependimento por ter tolerado no seu meio um praticante de grave transgressão. (Veja 2Co 7,8-11; 1Co 5,1-5.) Até mesmo os profetas Jeremias e Daniel não se isentaram por completo de culpa ao confessarem as transgressões de Judá, que levaram à sua derrubada. — La 3,40-42; Da 9,4, 5.
O que o verdadeiro arrependimento requer
O arrependimento envolve tanto a mente como o coração. Tem de se reconhecer que o proceder ou a ação foram errados, e isto exige a admissão de que as normas e a vontade de Deus são justas. O desconhecimento ou o esquecimento de sua vontade e de suas normas constituem uma barreira para o arrependimento. (2Rs 22,10, 11, 18, 19; Jon 1,1, 2; 4:11; Ro 10,2, 3) Por esta razão, Deus misericordiosamente tem enviado profetas e pregadores, concitando as pessoas ao arrependimento. (Je 7:13; 25:4-6; Mr 1:14, 15; 6:12; Lu 24:27) Por meio da divulgação das boas novas através da Igreja, e especialmente a partir da conversão de Cornélio, Deus “está dizendo à humanidade que todos, em toda a parte, se arrependam”. (At 17,22, 23, 29-31; 13,38, 39) A Palavra de Deus — escrita ou falada — é o meio de ‘persuadi-los’, convencendo-os da justeza do modo de Deus e do erro dos próprios modos deles de agir. (Veja Lu 16,30, 31; 1Co 14,24, 25; He 4:12, 13.) A lei de Deus é “perfeita, fazendo retornar a alma”. — Sal 19,7.
O Rei Davi menciona ‘ensinar aos transgressores os caminhos de Deus, de modo que possam retornar a ele’ (Sal 51,13), sendo que tais pecadores, sem dúvida, eram co-israelitas. Instruiu-se Timóteo a não contender ao lidar com cristãos nas igrejas que servia, mas a ‘instruir com brandura os que não estivessem favoravelmente dispostos’, visto que Deus talvez lhes desse o ‘arrependimento, conduzindo a um conhecimento exato da verdade e eles voltassem ao seu próprio juízo, saindo do laço do Diabo’. (2Ti 2,23-26) Portanto, o convite ao arrependimento pode ser feito dentro da Igreja do povo de Deus, bem como fora dela.
A pessoa tem de reconhecer que pecou contra Deus. (Sal 51,3, 4; Je 3,25) Isto pode ser bem evidente no caso de blasfêmia direta ou declarada, de mau uso do nome de Deus, ou de adoração de outros deuses, tal como pelo uso de imagens idólatras. (Êx 20,2-7) No entanto, mesmo no que se poderia considerar um “assunto particular”, ou algo entre a própria pessoa e outro humano, é preciso reconhecer os erros cometidos como pecados contra Deus, como tratamento desrespeitoso para com Deus. (Veja 2Sa 12,7-14; Sal 51,4; Lu 15,21.) Mesmo os erros cometidos em ignorância ou por engano devem ser reconhecidos como tornando a pessoa culpada perante  Deus. — Veja Le 5,17-19; Sal 51,5, 6; 119,67; 1Ti 1,13-16.
Tristeza de modo piedoso, não a do mundo 
O apóstolo Paulo, em sua segunda carta aos coríntios, refere-se à “tristeza de modo piedoso” que eles expressaram como resultado da repreensão que lhes dera na sua primeira carta. (2Co 7,8-13) Ele ‘deplorara’ (metamélomai) ter de escrever-lhes tão severamente e causar-lhes dor, mas deixou de sentir qualquer lástima ao ver que a tristeza que sua censura produziu foi da espécie piedosa, levando ao sincero arrependimento (metánoia) da atitude e do proceder errados deles. Ele sabia que a dor que lhes causara operava para o bem deles e não lhes causaria ‘nenhum dano’. A tristeza que levava ao arrependimento tampouco era algo que eles devessem deplorar, pois os manteve no caminho da salvação; salvou-os do desvio ou da apostasia, e deu-lhes esperança de vida eterna. Ele contrasta esta tristeza com “a tristeza do mundo [que] produz a morte”. Esta não provém da fé e do amor a Deus e à justiça. A tristeza do mundo, resultante do fracasso, do desapontamento, da perda, da punição pelo erro, e da vergonha (veja Pr 5,3-14, 22, 23; 25,8-10), frequentemente vem acompanhada, ou produz, amargura, ressentimento, inveja; e não resulta em nenhum benefício duradouro, em nenhuma melhora, em nenhuma esperança genuína. (Veja Pr 1,24-32; 1Te 4,13, 14.) A tristeza mundana lamenta as consequências desagradáveis do pecado, mas não o próprio pecado e o vitupério que lança sobre o nome de Deus. — Is 65,13-15; Je 6,13-15, 22-26; Ap 18,9-11, 15, 17-19; contraste isso com Ez 9,4.
Judas, depois de ter traído a Jesus, “sentiu remorso [forma de metamélomai]”, tentou devolver o suborno que havia negociado, e, depois disso, cometeu suicídio por se enforcar. (Mt 27,3-5) A enormidade de seu crime, e, provavelmente, a certeza horrível do julgamento divino contra ele evidentemente o venceram. (Veja He 10,26, 27, 31; Tg 2,19.) Sentiu o remorso da culpa, do desengano, até do desespero, mas não há nada que indique que expressou a tristeza piedosa que leva ao arrependimento (metánoia). Ele procurou, não a Deus, mas os líderes judeus para confessar-lhes seu pecado, devolvendo o dinheiro, evidentemente com a ideia errada de que poderia, desta forma, desfazer em certa medida o seu crime. (Veja Tg 5,3, 4; Ez 7,19.) Adicionou ao crime de traição e de contribuir para a morte dum homem inocente o de matar a si mesmo. Seu proceder se contrasta com o de Pedro, cujo choro amargo, depois de ter negado o seu Senhor, provinha dum arrependimento de coração, que levou ao seu restabelecimento. — Mt 26,75; compare isso com Lu 22,31-32.
A lástima, o remorso e as lágrimas, portanto, não são uma medida segura do genuíno arrependimento; a motivação de coração é o fator determinante. Oséias expressa a denúncia de Deus contra Israel, pois, na aflição deles “não clamaram a [Ele] por socorro de seu coração, embora continuassem uivando sobre as suas camas. Estavam vadiando por causa do seu cereal e do seu vinho doce . . . E passaram a retornar, não a algo mais elevado.” Seus gemidos por alívio em tempos de calamidade tinham motivação egoísta, e, quando lhes era concedido alívio, não aproveitavam a oportunidade para aprimorar sua relação com Deus por aderirem mais de perto às Suas elevadas normas (veja Is 55,8-11); eram como um “arco frouxo” que jamais atinge o alvo. (Os 7,14-16; compare isso com Sal 78,57; Tg 4,3.) O jejum, o pranto e a lamentação eram apropriados — mas apenas se os arrependidos ‘rasgassem os seus corações’ e não simplesmente as suas vestes.
Conceito católico
Também chamado de confissão, é o sacramento pelo qual o fiel se reconcilia com Deus, obtendo o perdão pelos seus pecados. Primeiro ele deve fazer um exame de consciência, arrepender-se, e depois confessar-se. No caso da Igreja Católica a confissão é feita a um padre que, segundo a Igreja, tem o poder de perdoar em nome de Deus; por fim, cumprir a penitência que lhe é dada, assumindo o propósito de não mais pecar.
Na Igreja Católica, o sacramento da penitência (também chamado de reconciliação, perdão, confissão e conversão) é um dos dois sacramentos de cura: Jesus Cristo quis que, desta forma, a Igreja devia continuar, no poder do Espírito Santo, sua obra de cura e salvação.Através do sacerdote, que é o ministro do sacramento e que não age em nome próprio, mas em nome de Deus, a confissão dos pecados é feita a Deus e a absolvição é recebido de Deus.
Essencial para o sacramento são os atos tanto pelo pecador (exame de consciência, contrição com a determinação de não mais pecar, a confissão a um padre, e desempenho de algum ato de reparar o dano causado pelo pecado) quanto pelo sacerdote (determinação do ato de reparação a ser realizado e absolvição). Os pecados graves (pecados capitais) devem ser confessados no prazo máximo de um ano e sempre antes de receber a Sagrada Comunhão, enquanto confissão de pecados veniais também é recomendada. (“Celebração do Mistério Cristão -  Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, 302-303″.)
Conceito da Igreja Ortodoxa
No Igreja ortodoxa penitência é geralmente chamada de Mistério Sagrado da Confissão. Considerando que, no catolicismo romano o objetivo do sacramento da Penitência é a reconciliação com Deus através de meios de justificação, na Ortodoxia a intenção do mistério sacramental da confissão é o de proporcionar a reconciliação com Deus através de meios de cura. Na teologia sacramental Ortodoxa, a confissão não é feita para o sacerdote, mas a Cristo – o sacerdote só está lá como testemunha, amigo e conselheiro.
Na Ortodoxia, a confissão é vista como um meio para adquirir melhor saúde e pureza espiritual. A confissão não envolve apenas afirmar as coisas pecaminosas que a pessoa fez. As coisas boas que uma pessoa faz ou está pensando em fazer também são discutidas. A abordagem é holística, examinando a vida do confessante. As boas obras não ganham a salvação, mas são parte de um tratamento psicoterapêutico para preservar a salvação e pureza. O pecado é tratado como uma doença espiritual, ou ferida, apenas curado por Jesus Cristo. A crença ortodoxa é que, na confissão, as feridas pecaminosos da alma devem ser expostas e tratadas ao “ar livre” (neste caso, o Espírito de Deus. Observe o fato de que a palavra grega para Espírito (Πνευμα), pode ser traduzido como “ar em movimento”, ou vento).

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