REZEMOS PELO PAPA FRANCISCO I:
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco
, bendita sois Vós entre as mulheres, e bendito é o
fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de
Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da
nossa morte. Amém.
Nosso novo Papa com a bênção do Beato João Paulo II
fonte:Patrícia Pedretti
fonte: catequisar
O Cardeal Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, é o novo Papa.
Ele escolheu o nome Francisco I.
É o Papa de número 266 da Igreja Católica.
Os 115 Cardeais anunciaram a escolha do novo Pontífice nesta tarde às 15h05, horário do Brasil, com a fumaça branca que saiu da chaminé da Capela Sistina no Vaticano.
O cardeal francês, protodiácono, Jean-Louis Tauran surgiu à janela da Basílica de São Pedro, às 16h10, horário do Brasil, para anunciar o nome do sucessor de Bento XVI, que renunciou ao pontificado no último dia 11 de fevereiro.
O anúncio foi feito em latim, traduzido em português:
'Anuncio-vos uma grande alegria, temos Papa: o Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal da Santa Igreja Romana Jorge Mario Bergoglio, que escolheu o nome Francisco I.
O Papa concedeu a bênção apostólica 'Urbi et Orbi'; seu primeiro ato público como Papa.
A decisão foi tomada depois de cinco votações realizadas pelos cardeais, uma ontem à tarde e outras quatro efetuadas hoje (duas de manhã e mais duas nesta tarde).
CONHEÇA O PAPA FRANCISCO I
O Cardeal Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, no dia 17 de dezembro de 1936, tem 76 anos.
É o primeiro papa latino-americano, sacerdote da Companhia de Jesus, conhecido como Jesuítas e arcebispo de Buenos Aires, na Argentina desde 1998.
Foi criado cardeal no Consistório de 2001 e foi eleito Papa no segundo Conclave do qual participou.
Estudou e se diplomou como técnico químico. Ingressou no seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958 passou ao noviciado da Companhia de Jesus. Em 1960, obteve a licenciatura em Filosofia no Colégio Máximo São José, em San Miguel. De 1967 a 1970 cursou Teologia no Colégio Máximo de San Miguel. Foi ordenado sacerdote no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano.
Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.
Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.
Na Santa Sé, é membro da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, para o Clero, para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica; do Pontifício Conselho para a Família e da Pontifícia Comissão para a América Latina.
HORAS ANTES DA VOTAÇÃO DO PAPA FRANCISCO, APARECE UM SINAL DE DEUS OU MERA COINCIDÊNCIA?
Em meio a uma Praça de São Pedro ainda vazia no inicio da manhã desta quarta-feira (13), com muito frio e uma chuva insistente em Roma, a figura de um homem idoso, descalço, vestido com sacos de juta ajoelhado e rezando, chamava a atenção. Massimo Coppo, de 64 anos, chegou na terça-feira (12) ao Vaticano e pretende ficar rezando em frente à Basílica de São Pedro ate o fim do conclave que elegera o novo Papa. “Ficarei até a fumaça branca”, disse ele nesta manhã.
Coppo mora em Assisi, na região da Úmbria, em uma comunidade de franciscanos que prega o voto de pobreza e a vida voltada para a oração. Formado em Ciências Agrárias, ele foi professor até os 32 anos, quando conheceu a comunidade. Até então, era protestante – foi apenas nessa idade que ele se descobriu católico e começou a empregar o que chama de vocação. “Conheci alguns homens em Perugia e percebi que já era católico. Foi quando abri mão de tudo, do trabalho, dos bens, para rezar, me dedicar a Deus.”
Coppo chegou na terça-feira ao Vaticano para acompanhar o conclave. Mesmo com o frio de cerca de 6ºC que fazia nesta manhã em Roma, além da fina chuva que deixava o ambiente ainda mais gelado, Coppo permanecia ajoelhado no chão de pedras, descalço. “Vim rezar, testemunhar essa importante eleição. É uma passagem difícil para a Igreja, milhões de católicos estão rezando. É um tempo belo, importante. O próximo Papa terá um peso muito grande.”
Articulado e bilíngue – o italiano morou nos Estados Unidos na juventude e fala bem inglês –, ele diz esperar um novo Papa que represente os seus ideais. “Queremos ajudar várias pessoas a entender como podemos ser pobres e felizes. É uma liberdade ser pobre. Os franciscanos gostam da pobreza, invejam quem é mais pobre do que eles”, afirmou. “Gostaria de ver um Papa mais pobre, um franciscano, um capuchinho. Um Papa que seja corajoso para reafirmar os fundamentos da fé católica, a eternidade.”
Ele diz que com seus atos de oração quer alertar o mundo para as mudanças recentes que ocorreram. “Muitos vivem um momento midiatico, e não se dão conta do tempo em que estamos. O mundo está seguindo rapidamente para seu fim, mas não falamos muito disso. Fatos no mundo apontam o colapso global e o retorno de Jesus”, disse o italiano, citando a renúncia de Bento XVI e o meteoro que deixou centenas de feridos na Rússia em fevereiro.
FONTE: http://g1.globo.com/mundo/ renuncia-sucessao-papa-bent o-xvi/noticia/2013/03/ ficarei-ate-fumaca-branca-d iz-fiel-descalco-e-sob-chu va-no-vaticano.html
fonte:Patrícia Pedretti
Humilde,cheio de doçura,jesuíta,o primeiro jesuíta eleito Papa,pede que rezemos por ele.O Papa jesuíta nasceu em 1936,se formou como técnico químico, mas depois decidiu-se pelo sacerdócio e se formou em filosofia na Faculdade de Filosofia do colégio máximo San José, de São Miguel.
Estudou química,formou-se em Filosofia.enfrentou o regime da ditadura argentina.Parabéns à Argentina e a toda Igreja Latino-americana.
O Papa jesuíta nasceu em 1936,se formou como técnico químico, mas depois decidiu-se pelo sacerdócio e se formou em filosofia na Faculdade de Filosofia do colégio máximo San José, de São Miguel.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Colégio da Imaculada de Santa Fé e, em 1966, no Colégio do Salvador, em Buenos Aires.
De 1967 a 1970 fez teologia na Faculdade de Teologia do colégio máximo San José, de São Miguel, onde se formou.
Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote.
Em 1970-1971, e em 22 de abril de 1973 fez a profissão perpétua,de religioso jesuíta.
Foi mestre de noviços em Villa Barilari, San Miguel (1972-1973), professor na Faculdade de Teologia, Consultor da Província e Reitor do Colégio máximo. Em 31 de julho de 1973, foi eleito provincial da Argentina,
De 1980 a 1986, foi reitor do colégio máximo e das Faculdades de Filosofia e Teologia dessa mesma casa e pároco da Paróquia de São José, na Diocese de San Miguel.
Em março de 1986, vai a Alemanha para completar sua tese de doutorado. Foi enviado pelos seus superiores ao Colégio do Salvador, e mudou-se para a igreja da Companhia de na cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor.
Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na catedral de Buenos Aires a ordenação episcopal das mãos do Cardeal Antonio Quarracino, do Núncio Apostólico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luján, Dom Emilio Ogñénovich.
Em 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires .
Escreveu: «Meditaciones para religiosos» , «Reflexiones sobre la vida apostólica» del 1986 e «Reflexiones de esperanza»
É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina que não podem contar com um Ordinário de seu rito. Grão-Chanceler da Universidade Católica Argentina.
Relator-Geral adjunto da 10ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (outubro de 2001).
De novembro de 2005 a novembro de 2011 foi Presidente da Conferência Episcopal Argentina.
Foi criado Cardeal pelo Beato João Paulo II no Consistório de 21 de fevereiro de 2001, titular da Igreja de São Roberto Bellarmino.
É Membro:
das Congregações: para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos; para o Clero; para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apostólica;
do Pontifício Conselho para a Família:
da Pontifícia Comissão para a América Latina.Estudou química,formou-se em Filosofia.enfrentou o regime da ditadura argentina.Parabéns à Argentina e a toda Igreja Latino-americana.O Papa jesuíta nasceu em 1936,se formou como técnico químico, mas depois decidiu-se pelo sacerdócio e se formou em filosofia na Faculdade de Filosofia do colégio máximo San José, de São Miguel.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Colégio da Imaculada de Santa Fé e, em 1966, no Colégio do Salvador, em Buenos Aires.
De 1967 a 1970 fez teologia na Faculdade de Teologia do colégio máximo San José, de São Miguel, onde se formou.
Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote.
Em 1970-1971, e em 22 de abril de 1973 fez a profissão perpétua,de religioso jesuíta.
Foi mestre de noviços em Villa Barilari, San Miguel (1972-1973), professor na Faculdade de Teologia, Consultor da Província e Reitor do Colégio máximo. Em 31 de julho de 1973, foi eleito provincial da Argentina,
De 1980 a 1986, foi reitor do colégio máximo e das Faculdades de Filosofia e Teologia dessa mesma casa e pároco da Paróquia de São José, na Diocese de San Miguel.
Em março de 1986, vai a Alemanha para completar sua tese de doutorado. Foi enviado pelos seus superiores ao Colégio do Salvador, e mudou-se para a igreja da Companhia de na cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor.
Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na catedral de Buenos Aires a ordenação episcopal das mãos do Cardeal Antonio Quarracino, do Núncio Apostólico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luján, Dom Emilio Ogñénovich.
Em 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires .Escreveu: «Meditaciones para religiosos» , «Reflexiones sobre la vida apostólica» del 1986 e «Reflexiones de esperanza»
É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina que não podem contar com um Ordinário de seu rito. Grão-Chanceler da Universidade Católica Argentina.
Relator-Geral adjunto da 10ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (outubro de 2001).
De novembro de 2005 a novembro de 2011 foi Presidente da Conferência Episcopal Argentina.
Foi criado Cardeal pelo Beato João Paulo II no Consistório de 21 de fevereiro de 2001, titular da Igreja de São Roberto Bellarmino.
É Membro:das Congregações: para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos; para o Clero; para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apostólica;do Pontifício Conselho para a Família:da Pontifícia Comissão para a América Latina.Estudou química,formou-se em Filosofia.enfrentou o regime da ditadura argentina.Parabéns à Argentina e a toda Igreja Latino-americana.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Colégio da Imaculada de Santa Fé e, em 1966, no Colégio do Salvador, em Buenos Aires.
De 1967 a 1970 fez teologia na Faculdade de Teologia do colégio máximo San José, de São Miguel, onde se formou.
Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote.
Em 1970-1971, e em 22 de abril de 1973 fez a profissão perpétua,de religioso jesuíta.
Foi mestre de noviços em Villa Barilari, San Miguel (1972-1973), professor na Faculdade de Teologia, Consultor da Província e Reitor do Colégio máximo. Em 31 de julho de 1973, foi eleito provincial da Argentina,
De 1980 a 1986, foi reitor do colégio máximo e das Faculdades de Filosofia e Teologia dessa mesma casa e pároco da Paróquia de São José, na Diocese de San Miguel.
Em março de 1986, vai a Alemanha para completar sua tese de doutorado. Foi enviado pelos seus superiores ao Colégio do Salvador, e mudou-se para a igreja da Companhia de na cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor.
Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na catedral de Buenos Aires a ordenação episcopal das mãos do Cardeal Antonio Quarracino, do Núncio Apostólico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luján, Dom Emilio Ogñénovich.
Em 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires .Escreveu: «Meditaciones para religiosos» , «Reflexiones sobre la vida apostólica» del 1986 e «Reflexiones de esperanza»
É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina que não podem contar com um Ordinário de seu rito. Grão-Chanceler da Universidade Católica Argentina.
Relator-Geral adjunto da 10ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (outubro de 2001).
De novembro de 2005 a novembro de 2011 foi Presidente da Conferência Episcopal Argentina.
Foi criado Cardeal pelo Beato João Paulo II no Consistório de 21 de fevereiro de 2001, titular da Igreja de São Roberto Bellarmino.
É Membro:das Congregações: para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos; para o Clero; para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apostólica;do Pontifício Conselho para a Família:da Pontifícia Comissão para a América Latina."Não me arrependo de haver-me entregue ao Amor!"
fonte: catequisar
O Cardeal Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, é o novo Papa.
Ele escolheu o nome Francisco I.
É o Papa de número 266 da Igreja Católica.
Os 115 Cardeais anunciaram a escolha do novo Pontífice nesta tarde às 15h05, horário do Brasil, com a fumaça branca que saiu da chaminé da Capela Sistina no Vaticano.
O cardeal francês, protodiácono, Jean-Louis Tauran surgiu à janela da Basílica de São Pedro, às 16h10, horário do Brasil, para anunciar o nome do sucessor de Bento XVI, que renunciou ao pontificado no último dia 11 de fevereiro.
O anúncio foi feito em latim, traduzido em português:
'Anuncio-vos uma grande alegria, temos Papa: o Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal da Santa Igreja Romana Jorge Mario Bergoglio, que escolheu o nome Francisco I.
O Papa concedeu a bênção apostólica 'Urbi et Orbi'; seu primeiro ato público como Papa.
A decisão foi tomada depois de cinco votações realizadas pelos cardeais, uma ontem à tarde e outras quatro efetuadas hoje (duas de manhã e mais duas nesta tarde).
CONHEÇA O PAPA FRANCISCO I
O Cardeal Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, no dia 17 de dezembro de 1936, tem 76 anos.
É o primeiro papa latino-americano, sacerdote da Companhia de Jesus, conhecido como Jesuítas e arcebispo de Buenos Aires, na Argentina desde 1998.
Foi criado cardeal no Consistório de 2001 e foi eleito Papa no segundo Conclave do qual participou.
Estudou e se diplomou como técnico químico. Ingressou no seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958 passou ao noviciado da Companhia de Jesus. Em 1960, obteve a licenciatura em Filosofia no Colégio Máximo São José, em San Miguel. De 1967 a 1970 cursou Teologia no Colégio Máximo de San Miguel. Foi ordenado sacerdote no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano.
Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.
Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.
Na Santa Sé, é membro da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, para o Clero, para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica; do Pontifício Conselho para a Família e da Pontifícia Comissão para a América Latina.
HORAS ANTES DA VOTAÇÃO DO PAPA FRANCISCO, APARECE UM SINAL DE DEUS OU MERA COINCIDÊNCIA?
Em meio a uma Praça de São Pedro ainda vazia no inicio da manhã desta quarta-feira (13), com muito frio e uma chuva insistente em Roma, a figura de um homem idoso, descalço, vestido com sacos de juta ajoelhado e rezando, chamava a atenção. Massimo Coppo, de 64 anos, chegou na terça-feira (12) ao Vaticano e pretende ficar rezando em frente à Basílica de São Pedro ate o fim do conclave que elegera o novo Papa. “Ficarei até a fumaça branca”, disse ele nesta manhã.
Coppo mora em Assisi, na região da Úmbria, em uma comunidade de franciscanos que prega o voto de pobreza e a vida voltada para a oração. Formado em Ciências Agrárias, ele foi professor até os 32 anos, quando conheceu a comunidade. Até então, era protestante – foi apenas nessa idade que ele se descobriu católico e começou a empregar o que chama de vocação. “Conheci alguns homens em Perugia e percebi que já era católico. Foi quando abri mão de tudo, do trabalho, dos bens, para rezar, me dedicar a Deus.”
Coppo chegou na terça-feira ao Vaticano para acompanhar o conclave. Mesmo com o frio de cerca de 6ºC que fazia nesta manhã em Roma, além da fina chuva que deixava o ambiente ainda mais gelado, Coppo permanecia ajoelhado no chão de pedras, descalço. “Vim rezar, testemunhar essa importante eleição. É uma passagem difícil para a Igreja, milhões de católicos estão rezando. É um tempo belo, importante. O próximo Papa terá um peso muito grande.”
Articulado e bilíngue – o italiano morou nos Estados Unidos na juventude e fala bem inglês –, ele diz esperar um novo Papa que represente os seus ideais. “Queremos ajudar várias pessoas a entender como podemos ser pobres e felizes. É uma liberdade ser pobre. Os franciscanos gostam da pobreza, invejam quem é mais pobre do que eles”, afirmou. “Gostaria de ver um Papa mais pobre, um franciscano, um capuchinho. Um Papa que seja corajoso para reafirmar os fundamentos da fé católica, a eternidade.”
Ele diz que com seus atos de oração quer alertar o mundo para as mudanças recentes que ocorreram. “Muitos vivem um momento midiatico, e não se dão conta do tempo em que estamos. O mundo está seguindo rapidamente para seu fim, mas não falamos muito disso. Fatos no mundo apontam o colapso global e o retorno de Jesus”, disse o italiano, citando a renúncia de Bento XVI e o meteoro que deixou centenas de feridos na Rússia em fevereiro.
FONTE: http://g1.globo.com/mundo/