Lições Práticas de Comunismo - Um relato real da aplicação prática da experiência marxista no sistema educacional
E aí, Crianças! Todos estão aqui? Como estão vocês'? Sua mãe também, Carlos. Okay, Aqui vamos com nossas:
LIÇθΞS PЯATICAS SθBЯ3 CθMUИISMθ
“Tudo bem, como vocês já se ajeitaram,Eu vou começar a perguntar. Quem fez a lição de casa?”
As crianças levantam as mãos, menos José Carlos.
“Oh, Carlos!... Pobre, pobre garoto... Agora classe, preste muita atenção. Vamos passar pelo primeiro conceito do Comunismo. Vejam, o garoto Carlos é realmente muito pobre mesmo. Ele mora num barraco e todo dia a sua mãe chega em casa totalmente bêbada e com um homem diferente. Então, com uma vida tão ruim, vocês acham justo dar um 0 pro Carlos enquanto os nossos riquinhos e patricinhas aqui da primeira fileira sempre ganham um 10?”
As crianças hesitantemente balançam suas cabeças.
“E tem mais. As pessoas das fileiras do meio normalmente tiram cinco ou seis. Eles são de alguma maneira piores que os nerds aqui da frente?”
Ainda mais crianças balançam suas cabeças, dessa vez mais animadas. O professor aumenta o tom de sua voz, como se discursando:
“AGORA ESCUTEM, ESTUDANTES DE TODO MUNDO! Vocês acham que é JUSTO que alguém ganhe uma nota zero por ter uma mãe ruim, por ser preguiçoso ou até mesmo simplesmente burro? Aqueles que tiram quatros, dois, ou zeros por acaso são INFERIORES aos CDFS PRIVILEGIADOS???”
Agora toda a classe se levanta (menos a primeira e a segunda fileira) em pura fúria revolucionária.
“Então, eu estou abolindo as notas. Todos aqui são iguais! Todos tiram 10! É isso. 10 para todo mundo! E nada mais de lição de casa também!!”
A classe inteira está em convulsões, atirando coisas no ar, e nos nerds.
“acalmem-se, Crianças! Calma!... A revolução exige uma mentalidade calma. E eu parei pra pensar agora... É, Crianças, más noticias... Desculpa. Se alguém inventou algo tão chato quanto a lição de casa, é por algum motivo. Alguém consegue lembrar qual é esse motivo?”
As crianças ficam em silencio até que Matheus Schilling responde da primeira fileira: “Uh... aprender coisas?”. Ele é imediatamente atingido por uma bola de papel no pescoço.
“Sim, Matheus, você está certo. Parece que temos um dilema aqui. Apesar de nossa revolução, vocês crianças estão aqui para aprender. Então..., não temos outra escolha se não tornar a lição de casa obrigatória.”
As crianças resmungam desapontadas. Matheus pergunta: “Mas como você vai fazer ela obrigatória sem as notas?”.
“Porque você está perguntando, Matheus? Você está pensando em não entregar sua lição de casa? Vá para a sala do diretor. Agora!”
O professor encara de maneira sinistra enquanto sussurra:
“Isso é o que vai acontecer...”
Um grito bem fraco é ouvido em algum lugar.
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“Tudo bem, como vocês já se ajeitaram,Eu vou começar a perguntar. Quem fez a lição de casa?”
As crianças levantam as mãos, menos José Carlos.
“Oh, Carlos!... Pobre, pobre garoto... Agora classe, preste muita atenção. Vamos passar pelo primeiro conceito do Comunismo. Vejam, o garoto Carlos é realmente muito pobre mesmo. Ele mora num barraco e todo dia a sua mãe chega em casa totalmente bêbada e com um homem diferente. Então, com uma vida tão ruim, vocês acham justo dar um 0 pro Carlos enquanto os nossos riquinhos e patricinhas aqui da primeira fileira sempre ganham um 10?”
As crianças hesitantemente balançam suas cabeças.
“E tem mais. As pessoas das fileiras do meio normalmente tiram cinco ou seis. Eles são de alguma maneira piores que os nerds aqui da frente?”
Ainda mais crianças balançam suas cabeças, dessa vez mais animadas. O professor aumenta o tom de sua voz, como se discursando:
“AGORA ESCUTEM, ESTUDANTES DE TODO MUNDO! Vocês acham que é JUSTO que alguém ganhe uma nota zero por ter uma mãe ruim, por ser preguiçoso ou até mesmo simplesmente burro? Aqueles que tiram quatros, dois, ou zeros por acaso são INFERIORES aos CDFS PRIVILEGIADOS???”
Agora toda a classe se levanta (menos a primeira e a segunda fileira) em pura fúria revolucionária.
“Então, eu estou abolindo as notas. Todos aqui são iguais! Todos tiram 10! É isso. 10 para todo mundo! E nada mais de lição de casa também!!”
A classe inteira está em convulsões, atirando coisas no ar, e nos nerds.
“acalmem-se, Crianças! Calma!... A revolução exige uma mentalidade calma. E eu parei pra pensar agora... É, Crianças, más noticias... Desculpa. Se alguém inventou algo tão chato quanto a lição de casa, é por algum motivo. Alguém consegue lembrar qual é esse motivo?”
As crianças ficam em silencio até que Matheus Schilling responde da primeira fileira: “Uh... aprender coisas?”. Ele é imediatamente atingido por uma bola de papel no pescoço.
“Sim, Matheus, você está certo. Parece que temos um dilema aqui. Apesar de nossa revolução, vocês crianças estão aqui para aprender. Então..., não temos outra escolha se não tornar a lição de casa obrigatória.”
As crianças resmungam desapontadas. Matheus pergunta: “Mas como você vai fazer ela obrigatória sem as notas?”.
“Porque você está perguntando, Matheus? Você está pensando em não entregar sua lição de casa? Vá para a sala do diretor. Agora!”
O professor encara de maneira sinistra enquanto sussurra:
“Isso é o que vai acontecer...”
Um grito bem fraco é ouvido em algum lugar.