Há pessoas do “sim” e há pessoas do “não”.
As pessoas do sim são aquelas que têm como pano de fundo da sua vida, o fazer, o permitir, o tentar, o abrir, o testar, o experimentar.
As pessoas do não são as que vivem para fechar, não-permitir, temer, desfazer, negar, enfim.
As pessoas do sim são alegres, joviais, ingênuas até. Passam por bobas, são frequentemente enganadas, pagam contas duas vezes, perdem no varejo e sentem-se ganhando no atacado.
As pessoas do não são tristes, rabugentas, preocupadas, “espertas”, levam vantagem em tudo, ganham no varejo e nunca admitem perder. São desconfiadas de tudo e de todos e não levam desaforo para casa.
As pessoas do sim são desarmadas, estão sempre prontas a ajudar as pessoas e não percebem se estão sendo exploradas por falsos amigos.
As pessoas do não querem ser servidas e acham-se sempre exploradas por verdadeiros amigos.
Sempre me pergunto o que faz alguém ser uma pessoa do sim ou do não. Será carga genética?
Serão condicionamentos operantes da própria vida? A verdade é que as pessoas estão inapelavelmente divididas entre o sim e o não.
As pessoas do não são tristes e covardes. Tem verdadeiro terror do desconhecido, para elas sempre portador do mal.
As pessoas do sim são alegres e corajosas. Enfrentam o desconhecido com serena tranqüilidade porque o vêem sempre trazendo mais um bem.
Sejam quais forem as razões a determinar essa condição vivencial das pessoas, a verdade é que nada é mais terrível do que conviver com pessoas do não. Elas não somente são sofredoras atrozes, como fazem sofrer aos outros que têm a desventura de com elas conviver. As pessoas do não infelicitam a própria vida e de quantos a elas se chegarem. A vida para elas é um peso insuportável e não conseguem viver a não ser negando a própria existência.
Platão quando falava das três partes da alma: filosofia, guerreira e lasciva e em suas ricas descrições nos “Diálogos” também se referia a pessoas negadoras, controladoras de outrem, policialescas, cuja única verdade (sic) é o “negar” e o “proibir”.
O mundo de hoje já não é muito hospitaleiro para a vida. Torná-los, o mundo e a vida, ainda piores pela negatividade, pela descrença como lei, pela desconfiança, pela desavença, é um crime de lesa humanidade.
Às pessoas que têm essa veia negativa e negadora muito forte, aconselho que procurem auxílio, até médico se necessário. O excesso de negatividade chega a ser patológico. A vida fica muito mais difícil e dura de ser vivida e convivida com pessoas assim e esse perene masoquismo faz mal.
E o pior é que essas pessoas é que essas pessoas denominam-se “realistas”, pois só vêem a negra realidade em sua frente. É uma maneira doentia de ver o mundo e encarar a vida.
É claro que não estou advogando em favor das pessoas que são verdadeiras “Alice no pais das Maravilhas” e que não conseguem ver a gravidade dos momentos graves, nem a seriedade das ocasiões sérias.
O que defendo é a saúde mental plena, a pessoa alegre, bem-humorada, sem urgências, sem histerias, sem excessos perenes como forma escolhida de viver. É claro que todos temos momentos e fases negadoras, mas fazer da própria vida uma negação do viver é simplesmente loucura a que muitos se dedicam. E essas, são as pessoas do “não”. Deus nos livre delas todas.
As pessoas do sim são aquelas que têm como pano de fundo da sua vida, o fazer, o permitir, o tentar, o abrir, o testar, o experimentar.
As pessoas do não são as que vivem para fechar, não-permitir, temer, desfazer, negar, enfim.
As pessoas do sim são alegres, joviais, ingênuas até. Passam por bobas, são frequentemente enganadas, pagam contas duas vezes, perdem no varejo e sentem-se ganhando no atacado.
As pessoas do não são tristes, rabugentas, preocupadas, “espertas”, levam vantagem em tudo, ganham no varejo e nunca admitem perder. São desconfiadas de tudo e de todos e não levam desaforo para casa.
As pessoas do sim são desarmadas, estão sempre prontas a ajudar as pessoas e não percebem se estão sendo exploradas por falsos amigos.
As pessoas do não querem ser servidas e acham-se sempre exploradas por verdadeiros amigos.
Sempre me pergunto o que faz alguém ser uma pessoa do sim ou do não. Será carga genética?
Serão condicionamentos operantes da própria vida? A verdade é que as pessoas estão inapelavelmente divididas entre o sim e o não.
As pessoas do não são tristes e covardes. Tem verdadeiro terror do desconhecido, para elas sempre portador do mal.
As pessoas do sim são alegres e corajosas. Enfrentam o desconhecido com serena tranqüilidade porque o vêem sempre trazendo mais um bem.
Sejam quais forem as razões a determinar essa condição vivencial das pessoas, a verdade é que nada é mais terrível do que conviver com pessoas do não. Elas não somente são sofredoras atrozes, como fazem sofrer aos outros que têm a desventura de com elas conviver. As pessoas do não infelicitam a própria vida e de quantos a elas se chegarem. A vida para elas é um peso insuportável e não conseguem viver a não ser negando a própria existência.
Platão quando falava das três partes da alma: filosofia, guerreira e lasciva e em suas ricas descrições nos “Diálogos” também se referia a pessoas negadoras, controladoras de outrem, policialescas, cuja única verdade (sic) é o “negar” e o “proibir”.
O mundo de hoje já não é muito hospitaleiro para a vida. Torná-los, o mundo e a vida, ainda piores pela negatividade, pela descrença como lei, pela desconfiança, pela desavença, é um crime de lesa humanidade.
Às pessoas que têm essa veia negativa e negadora muito forte, aconselho que procurem auxílio, até médico se necessário. O excesso de negatividade chega a ser patológico. A vida fica muito mais difícil e dura de ser vivida e convivida com pessoas assim e esse perene masoquismo faz mal.
E o pior é que essas pessoas é que essas pessoas denominam-se “realistas”, pois só vêem a negra realidade em sua frente. É uma maneira doentia de ver o mundo e encarar a vida.
É claro que não estou advogando em favor das pessoas que são verdadeiras “Alice no pais das Maravilhas” e que não conseguem ver a gravidade dos momentos graves, nem a seriedade das ocasiões sérias.
O que defendo é a saúde mental plena, a pessoa alegre, bem-humorada, sem urgências, sem histerias, sem excessos perenes como forma escolhida de viver. É claro que todos temos momentos e fases negadoras, mas fazer da própria vida uma negação do viver é simplesmente loucura a que muitos se dedicam. E essas, são as pessoas do “não”. Deus nos livre delas todas.